Doce Guerra Fria

"promessas"

-Feliz aniversário valentyne! Quem é que já pode ser presa...

Gritava Rodolfo enquanto pulava sobre minha cama me acordando.

-Que horas são, ainda é cedo suma daqui e me deixe dormir.

Então me dava conta finalmente minha maioridade chegou.

-Vamos valentyne temos que organiza tudo,sua festa, convidados, bolo, e você sabe que a mamãe não vai abrir mão disso.
-Rodolfo por mim essa festa nem aconteceria mas a mamãe quer tanto...

Realmente eu não me importava com a festa mas minha mãe queria tanto que eu não podia dizer não.

-Ela e o pai já saíram para as compras então não demore a se aprontar.

-Está bem agora me deixe em paz seu manézão.

Jogando o travesseiro nele me levantei e ele fez o mesmo saindo do quarto.Tranquei a porta retirei o pijama, fui até o banheiro, abri o chuveiro e tomei um rápido banho, senti meu corpo dolorido, minhas costas ardiam com o contato da água. Terminei o banho me cobri com uma toalha e fui até o guarda roupas...Avistei meu reflexo no espelho, havia vários hematomas espalhados pelo meu corpo. Algumas marcas de chicote nas costas, chupoes nos seios e pescoço, marcas de dedos em minhas nádegas...
Apanhei meu celular encima do criado mudo e liguei para o causador dos hematomas.

-Pegou pesado noite passada, sua Seção de espancamento me deixou muitas marcas.
O adverti em um tom descontraído.
-Da próxima vez pegarei mais leve com você.

-Não se atreva bad bóy.

-A propósito feliz aniversário minha linda e faça o favor de abrir essa porta ou irei arromba lá.

Espantei me.

-Está aqui?

-Queria ser o primeiro a te desejar feliz 18 mas seu irmão insistiu tanto que permite que o fizesse, até porque pelo resto de nossas vidas serei o primeiro a te dar os parabéns.

Me dirigir a porta e a abri,ele me agarrou e me envolvendo em um abraço sufocante me fez gritar.

-Pietro está doendo...
-Me desculpe apertei com muita força?
-Não é que..

Fui até a porta e a tranquei novamente, retirei a toalha expondo as marcas da noite passada.
Seu sorriso maliciosente delicioso não negava sua satisfação.

-Agora em diante toda vez que eu te pedir algo você não me negará, caso contrário te darei uma surra como da noite passada sua vadia.

Com um leve tava em meu rosto agarrou meu cabelo pressionando nossas bocas. O afastei de mim maliciosente me virei de constas para ele e disse.

-Não vamos perder a oportunidade.

Apoiei minhas mãos sobre a cama ficando empinada para ele.
Com um olhar completamente exitado desabotoou sua calça jeans e a desceu até os pés ficando apenas de cueca.
-Como você é oferecida minha vadia, é assim que te quero todos os dias, se oferecendo para mim.

Dizia enquanto se masturbava.

-Venha logo amor estou pronta pra ser fodida.
As vezes me surpreendia com a pessoa que Pietro havia me transformado, como ele gostava de dizer, uma vadia louca por sexo, não perdíamos uma oportunidade de nos amarmos.Na sala, na copa, cozinha, jardim.. Quando saíamos com alguns amigos sempre dava mos um jeito de tranzar. Era algo indispensável. Estávamos dependentes do corpo um do outro, nosso sexo era como uma droga, uma droga fábricada especialmente para nos.

Ele se aproximou e sem perder tempo me penetrou minha vagina com seu pênis enquanto seus dedos pediam passagem em meu ânus.

-Como você é gostosa minha vadia, amo te penetrar, amo o prazer que você me dar.
Dizia enquanto seus movimentos aumentavam,então se alternou em penetrar o ânus e a vagina.
Gemia deliciosamente enquanto ele fazia seu trabalho perfeitamente.
-Seus gemidos são a mais linda melodia que eu já ouvi.