O beijo?
As mãos e compassos?
Foi só fome rasante.
De fluidos fluidores de álcool.
De correntes frívolas no baixo.
Do mistério tácito.As aberturas?
Entre abertas sob o comando do sumo do desejo.Os sussurros?
Palavras voantes de superficialidade nítida.O beijo?
Ferocidade carnal.
Junto à natural curiosidade humana.O que veio depois,
titibateia minha nuca.
Vendo de perto nada é como pensaste.
Não é um milagre!
Só efemeridade fora descoberto.Nada é como é.
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Taciturna
PoetryPele pálida. Menina pequena, magra. Com o peso nos ombros de sentir demais, com os olhos castanhos como refletores do seu cansaço emocional. Taciturnamente bela. Um desastre natural!