Girl Of My Dreams - Pipeyna

O minotauro da mortal.

JASON

Não que ele estivesse alegre, mas os generationes tinha sumido por alguns longos meses, alguns do grupo estavam felizes. Uma emoção. Afinal, semideuses odeiam ficar parado.

Mas Jason não estava parado nos últimos dias. Ele não tinha comentado isso com ninguém, mas tinha sonhando com Reyna nos últimos sonhos, pensou que eram pesadelos, mas não.

Reyna apenas olhava para sua esquerda, tinha uma imagem de casa, uma casa roxa com detalhes brancos e dourados. E ela sussurrava help me meio Mariana Joyce. Durante semanas, o mesmo sonho, até que ele resolveu prestar mais atenção nos detalhes. A casa ficava perto de um prédio de três andares, mas uma loja chamou atenção, do lada da casa, tinha uma peixaria chamada Peixes Con. Quando acordou, procurou sobre essa peixaria, ela existia.

E a casa também, ficava no Brooklyn, pela foto. No mesmo dia, pegando o endereço da peixaria, foi até o Brooklyn, não se surpreendeu ao ver que a casa realmente existia, caminhou até a mesma e batendo na porta saiu uma garota um pouco mais velha, ela tinha cabelo preto e olhos castanhos, era latina.

— Hã, eu te conheço? — Perguntou a menina.

E no minuto segundo, um minotauro apareceu tentando matar essa menina. Jason, como muita dificuldade, conseguiu vencer. Ele estava em um beco com alguns cortes e com a respiração ofegante. A menina estava do seu lado, mas sem cortes grave, só alguns arranhões.

Ele descobriu que o nome da menina era Karla e ela conseguia ver o minotauro, mas não era semideusa. Talvez um legado? Era difícil.

Mas era muito mais difícil explicar porque tinha um minotauro tentando matá-la. Jason pegou seu número e disse que voltaria no outro dia. E se acontecesse algo, para ela ligar para ele também.

Seja lá quem for essa Karla que mora em uma casa roxa, Grace sabia: ela era problema. E tinha alguma ligação com Reyna, ele só precisava saber qual.

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Tentou afastar a ideia de um minotauro perseguindo uma mortal, ele precisava se focar no agora. Um generationes estava perto deles.

O local indicado por Annabeth ao grupo – que é composto por ele, Piper, Sarah, Wendy, Leo e Nico; Jace e Lucy estava, provavelmente, em qualquer balada porque não atenderam eles – era um galpão de uma empresa de roupa.

E não era abandonado. Uma observação que fez Sarah ao perceber a tela de segurança ligada, mas congelada e os seguranças desaparecidos.

Ficou quieto ouvindo a conversa de Piper e Sarah sobre a festa de noivado.

— Desculpa — pediu Piper. — Podemos dar outra, semana que vem.

— É uma boa ideia, se sairmos vivas, claro — a fala de Sarah fez o estômago de Jason de revirar. — Sexta está bom?

— Está perfeito — Piper deu um meio sorriso e a beijou.

Jason revirou os olhos e, deu graça a deuses, na próxima sexta-feira não teve festa nenhuma.

Mas isso é assunto para outra hora.

— Está bem? — Perguntou Wendy, baixo.

— Um pouco... Eu tenho algo pra contar se sairmos daqui.

— O que você aprontou, Grace?

— Não, é o que eu sonhei. Não é normal um minotauro perseguir uma mortal.

— O que quer dizer com isso?

Ele se calou.

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