Capítulo 17 - Katrina

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Não falo nada o caminho todo e nem o olho para ele. O Sr. Sombrio pensa que tudo vai ser resolve simples assim, não mesmo. Katrina Martins não vai ser uma boba novamente, minha cota de namorados ruis já chegaram ao limite.

_ Pode começa - eu comento quando chego ao meu apartamento e me sentei no meu sofá.

_ Não queria fazer você chora Katrina - ele diz sentando na minha frente.

_ Mas fez!

_ Eu não sei se sou capaz de amar um dia Katrina - Ele diz sobriamente. Isso me faz respira fundo e acalma o meu coração que já está agitado.

_ Como? - eu digo engolindo em saco.

_ Minha vida não é um mar de rosas... - ele começa a dizer e para.

_ Tem algo ave com a pessoa que te magoou? - eu perguntei mesmo sabendo que sim.

_ Sim - ele admite.

_ Sebastian, me conta! Quero entende você e sabe o que você passou. Confia em mim, por favor! - eu peço chegando perto dele e colocando a mão no seu rosto.

_ Seu nome era Laura, eu a conheci em restaurante e eu sabia que ela era minha escolhida no momento que pus os olhos nela. Ela era loira e tinha olhos cor de mel... - ele começa a fala sem me olha no rosto. Eu sei que é difícil para ele, então não pressiono. - ... Logo começamos conversa, e se aproximamos ainda mais um do outro. Eu não contei quem eu era ela, decidir espera para nós conhecemos melhor. Quando eu disse quem eu era a o que fazia, ela teve medo e fugiu de mim por meses. O dia que a encontrei descobri que ela estava esperando um filho meu, mas estava namorando um cara do seu trabalho.

Essa mulher é una vaca. Eu penso, não digo nada para não fazer ele se fecha mais uma vez.

_ Eu falei com ela, e ela me disse que nunca me amou e o que sentia por mim foi atração por causa da nossa ligação. Mas me prometeu que ia deixa conhecer meu filho, só que na condição e soubesse o que seu pai era, claro que discutimos e ela foi embora. Depois de algumas semanas eu resolvi aceita a condição que ela propões para eu pode ver meu filho.

Ele engoliu em seco e foi então que eu percebi que o que ele disse não é a parte mais triste da história. Eu pego sua mão e aperto e ele alisa meu rosto até sua mão parar no meu pescoço.

_ Quando ela estava com cinco meses, eu fui com ela para o médico, já que eu estava longe do meu bebê a algumas semanas. Foi quando eu vi seu namorado e soube na hora que ele estava com uma sombra sobre ele... eu não podia perde meu filho, então eu falei a Laura e alertei o que estava acontecendo. Claro que ela não acreditou em mim, preferiu acreditar nele. Não podia deixa aquela sombra Matar meu bebê então matei o seu namorado na sua frente no estacionamento do hospital. - Ele diz com a voz rouca de emoção. Eu estou chorando, tenho medo do que ele vai conta.

_ A Laura se desesperou e gritou comigo e falou que me odiava que eu era um monstro, naquele momento não ligava com nada só com o meu filho, mais o pior aconteceu ela tirou o colar que à protegia e a sombra que estava no seu namorado a matou na minha frente. Não deu tempo de fazer nada. - ele fala com amargura e eu posso sentir sua culpa em cada palavra que ele disse.

_ Não foi sua culpa Sebastian - eu digo pegando seu rosto para olha para os seus olhos.

_ Sim foi! Eu não mereço ser amado - ele diz deixando uma lágrima cair dos seus olhos. - eu fui o culpado da morte do meu bebê.

_ Não! Você tentou protege-la, mas ela preferiu acreditar em uma pessoa que achava que amava e acabou fazendo uma burrada levando com ela o seu bebê. - eu digo limpando suas lágrimas. - você mais que ninguém merece ser amado Sebastian, não quero nunca mais ouvi você ser culpa. Está me ouvindo!

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