Meu Pai é Um Traficante |||

Capítulo 30°

        Enzo Narrando:

Pego Melinda nos braços e saio do banheiro com ela, Coloco a mesma na cama e cobrir o seu corpo nu. Melinda não aguentou esse Quinto e último round e desmaiou nos meus braços, me enxugo e visto uma samba-canção preta passo perfume e desodorante, vou até o criado-mudo e pego o meu celular vejo que São Seis e meia, tinha algumas ligações perdidas do Alan e vou para a varanda do quarto, disquei o seu número e logo começa a chamar.

Ligação On!

—Fala Alan.

—Porra Enzo, onde tu tá cuzão? Te liguei várias vezes…

—Tô ocupado… -Falo e olho para Melinda. —Mas fala logo.

—Sei a sua ocupação, pensa que eu não sei que Tu tá com aquela Mina lá. -Ele fala e reviro os olhos.

—Quer falar logo Caralho… -Falo zangado.

—É o JN…

—O que que tem esse Filho da Puta?

—Os Moleques disse que ele tava andando por aqui perto, acho melhor nós ficar de olho naquele ali… Ninguém sabe Enzo, JN pode atacar de surpresa.

—Eu sei… Manda mais alguns meninos para a entrada e outros para a Entrada de trás, quando for amanhã nós falamos desse assunto ai com os moleques. Aquele verme não entrar no meu Morro… -Falo entre dentes.

—Bom, vou cuidar aqui. Fé ai.

—Fé Alan…

Ligação Off!

Desligo e fico olhando algumas mensagens que tinham chegado, vejo que tinha uma da Vanessa uma Puta lá do Morro. Eu pego ela às vezes, quer dizer, pegava né? Pois depois que comecei a ficar com Melinda o meu companheiro não cria vida com nenhuma menina mais.

—Enzo… -Olho para frente e vejo Melinda acordada.

—Oi Linda… -Vou até ela e coloco e celular no criado-mudo. —Já acordou? -Falo e beijo o seu pescoço.

—Tô com fome… -Ela fala baixo me olhando.

—Vamos descer e comer algo, desde que chegamos não saímos do quarto. -Falo me levantando.

Melinda se senta na cama e pego uma de minhas blusas para ela vestir, o seu corpo branco estava todo marcado assim como as minhas costas. Fico olhando ela vestir a sua calcinha e amarrando seus cabelos negros em um coque desajeitado, Melinda vem até a mim e me abraça pelo o meio, parecia aquelas crianças de Cinco anos, abraço ela e beijo a sua cabeça.

Saímos do quarto e descemos as escadas, fomos para sanduíches e abrir a geladeira pegando queijo, presunto, salame, tomate e alface, pego pão de forma e faço sanduíches para nós dois. Melinda pega refrigerantes e senta na minha frente, ela resmunga um pouco e olho para a mesma.

—O que foi? -Pergunto servindo ela.

—Você fez um estrago no meu Bumbum, não posso nem sentar direito. -Ela fala e sorrir. —Não tem graça Enzo, tô toda dolorida… -Ela faz biquinho.

—Desculpas tá? Na próxima vez pego mais leve contigo. -Falo e ela me olha. —Mas você também me deu uma canseira danada… Tô aqui morto. -Falo e ela rir de lado.

—Desculpas na próxima vez pego mais leve com você. -Ela fala me imitando e rir.

—Nem ouse fazer isso, gosto do nosso jeitinho de fazer sexo. -Ele com um sorriso malicioso nos lábios.