Uma fanfic de Star vs the forces of evil
Logo após retornar a Mewni, Star Butterfly se dá conta de como as coisas estão ruins.
Toffee retornou, ele está mais forte do que nunca e ninguém consegue pará-lo. O alto conselho de magia, está morto. Sua...
Notas iniciais Oi gente! Tudo bom? Então, sei que hoje não é dia de novo capítulo, mas o que acontece? Eu consegui terminar o capítulo que estava em andamento (AMEEM) e resolvi fazer essa surpresinha (que as meninas do grupo esperaram tanto w até ficaram comando meus horários HAHHAA. Se manifestem lindas!!!!!)
Outra coisa, se eu não mudar a capa até quarta, por favor, me batam.
Então é isso. Uma excelente leitura para vocês ❤️
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Fiquei tanto tempo sentada no meu canto, encolhida que nem reparei se dormi ou não. Quando dei por mim, já estava encolhida no canto da estufa, tendo um lençol posto em cima de mim. Abri os olhos lentamente com a claridade na minha cara, tentando identificar sua expressão ou alguma reação após ter dito que ia dormir.
—Boa tarde, amiga rainha— Marco disse e eu franzi as sobrancelhas—Posso saber se sua intolerância é só ao bunker ou tem algo a ver comigo?
Suspirei fundo, passagemzona as têmporas e tentando manter a paciência. Marco Diaz não tinha nada a ver com aquilo.
—Se eu não quisesse ter você por perto, não teria te chamado pra vir até aqui—respondi, curta e grossa.
Marco arregalou os olhos e estendeu as mãos em sinal de rendição.
—Ok. Eu entendi. Esta brava— ele disse e eu olhei pra ele com o meu melhor olhar de "Nossa, Marco! Descobriu sozinho?"—Eu também estou, pra falar a verdade. Eu te entendo, sei que você está sobrecarregada e a pressão sobre você é descomunal... Mas você poderia pelo menos me dizer o que está acontecendo, ou onde você vai?
Tentei não bancar a sarcástica e rir dele. Minha mente tentava ao máximo não dar uma reposta sarcástica ou um fora nele.
—tudo bem—disse apenas e ele ficou me encarando por longos minutos.
—O que aconteceu?— ele perguntou e se sentou do meu lado—Seu mau humor não é muito comum, Star. Pode contar pra mim.
Respireifundo e minha resposta foi um aceno de cabeça em negativa. Deu pra ver no rosto do Marco sua decepção em não saber o que me afligia. Naquele momento eu senti pena dele, e notei que na verdade, a única pessoa que não mentia pra mim naquele caos era o Marco. Tudo bem, ele me omitira vários "detalhes" no mínimo muito importantes. Mas nós éramos amigos, não éramos? A função dos amigos eram se ajudarem nos momentos difíceis.
Antes que ele se arrastasse pra sair do meu cantinho, puxei sua mão.
—Eu estou confusa—Murmurei e ele se virou pra me ouvir melhor—As vezes acho que ninguém me diz a verdade.
