Livro 2- A família mais estranha do mundo

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● Boa leitura

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P.D.V Mason

Assim que Violet me mandou sair do quarto comecei a andar pelo corredor quando dei de cara com Heidi que provavelmente estava indo para o quarto dela e me olhou confusa. Ah ótimo! Agora ela pensaria que eu havia violentado a Violet.

—Não se preocupe Heidi isso já estava previsto. —Charlotte apareceu atrás de mim, colocou a mão em meu ombro e sorriu. —Foi tudo planejado e você sabe que Violet queria e quer isso mais do que tudo, só que minha amiga é tão retardada ao ponto de negar isso. —Heidi assentiu rindo.

—Não estou reclamando. — ela falou apertando o tablet contra o corpo. —Fico feliz que isso tenha acontecido. —ela sorriu para Charlotte. —Vou ajudar vocês, eu sei muito bem o que aconteceu. — ela me avisou e olhei sem entender para ela.

Eu não havia lhe contado o que havia acontecido naquele dia, á única pessoa que mantinha contato com a Alice e sabi era a Charlotte, só se Charlotte a havia contado sobre o mal entendido .

— Tenho que ir ela deve estar impaciente me esperando. — falou se retirando e apenas acenou para mim e saiu.

—Você disse alguma coisa a ela? — perguntei a Charlotte que negou com a cabeça.

—Não, eu nem converso com ela direito, só converso para poder manter contato com a Violet,tirando isso a gente só do um "Oi". — respondeu enquanto andávamos em direção ao elevador que ficava no final do corredor.

—De onde ela veio? —perguntei e ela deu de ombros.

— Ela que ajudou a Violet a alavancar na carreira dela. —olhei surpreso para ela.

—Sério ? —questionei e ela confirmou com a cabeça.

—Deu o maior apoio pra Violet que estava depressiva demais na época, Heidi era tutora de dela. Quando Violet se formou essa mulher  encontrou um empresário que financiou ela e posso dizer que ele ganhou muito dinheiro.

—Sim. —concordei.

—Bom…  Vejamos. —ela olhou para mim. — Violet irá viajar para passar o final de semana na casa de praia dela em Malibu… sozinha... —sorri, mas Charlotte pôs o dedo indicador na frente da minha boca. —Mas... —desfiz o sorriso. —a única forma de conseguir entrar na casa de praia é passando pelos seguranças que ficam na parte de fora da casa algo, que é impossível. —bufei.

—Ela irá de que?

—No jatinho dela provavelmente e...

—Tudo bem, tudo bem. Tenho que ir. Apenas me arrume o número do piloto. —pedi a ela e sai correndo.

Desci pelo elevador impaciente. Eu deveria estar no quinto andar quando o elevador parou pela milésima vez. Desci ali mesmo e quando virei o corredor dei de cara com Luke.

—Seu safado! Você pensa que a minha amiga é brinquedo seu babaca ? —ele que estava no final do corredor falou vindo correndo furioso.

Entrei na primeira porta à direita, que indicava ser a saída de emergência. E aquilo era uma emergência. Havia um maníaco dando a louca no corredor.
Assim que desci cinco lances de escada eu sai na recepção. Procurei a chave do meu carro no bolso da minha calça e com muito custo a encontrei. Destravei o alarme do carro e segui em direção ao Camaro preto que estava entre uma Mercedes e uma BMW.Entrei no carro e passei o cinto segundos depois quando coloquei a chave na ignição.

Vivendo estações : Inverno  ® - Volume 2 ( Concluido) Wattys 2020 #Wattys2020Onde histórias criam vida. Descubra agora