— Ei, p-posso dormir com você? — disse com a voz um pouco trêmula devido ao pesadelo que acabara de ter.
Kihyun fez uma expressão pensativa e por um instante pude ver um sorriso em seu rosto.
— Pode, mas somente dessa vez.
Bati a porta em minhas costas e fui em direção ao lado vago da cama com o travesseiro entre os braços.
— Obrigada — disse enquanto me aconchegava no colchão.
As mãos quentes de Kihyun puxaram a minha cintura por debaixo da coberta. Eu permaneci em alguma espécie de choque, mas ele não parecia se importar, apenas se encaixou na curva de meu pescoço e suspirou forte. Foi assim que eu perdi o resto do meu sono.