— Você exagerou na bebida dessa vez. Vamos sair logo dessa festa! — Puxei o seu braço pelo corredor.
— Ah, você é tão má — ele disse após me empurrar contra a parede e prender os meus pulsos.
— C-Changkyun, vamos logo!
Apesar de tentar manter a postura séria, por dentro eu sentia como se borboletas estivessem dançando heavy metal em meu estômago.
— Diga — Ele encostou seus lábios no meu ouvido. — meu nome mais uma vez
Mantenha a calma, pensei.
— Precisamos ir — insisti.
— Você tem certeza disso? — Seus lábios acariciavam o meu lóbulo e sua mão começava a deslizar lentamente em direção à minha bunda.
— Não tenho não. — Abri a porta de uma dispensa próxima e o puxei para dentro agarrando na gola de sua camisa.