Capitulo 7

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Marcos.

- Vamos, amor. Ja estamos namorando a meses e eu quero que voce conheça minha mãe. - Beijo seu pescoço cheiroso. - Eu ja conheço a sua.

- Eu sei, mas minha mãe é mais fácil de agradar. - Sussurra rouca, os olhos fechados.

- Minha mae também.

- Já apresentou alguma namorada? - Paro de beijar seu pescoço e prendo a respiração.

- Não. - Falo lentamente.

- Viu. - Ela sai dos meus braços e um rosnado insatisfeito sai de mim. - Você nao sabe que tipo de mulher ela gostaria de ser sua namorada.

- Uma que me faça feliz? - Engatinho ate ela. - Tipo você. - Mordo seu biquinho fofo e ela sorri tímida.

- Para.

- Perfeita. - Sussurro e deito ela na cama. - Minha perfeita. - Sussurro mordendo a pele de seu seio.

- Eu nem tenho uma roupa apropriada.

- Damos um jeito. - Sussurro completamente perdido em sua pele e cheiro.

- Marcos... - Sussurra fechando os olhos, completamente perdida em desejo.

- Sim. Eu. Lindo e maravilhoso, como sempre. - Falo sorrindo, sinto sua risada contra meus lábios que seguem em direção a sua barriga. - Vamos, baby. Eu prometo que sera inesquecível. Minha mãe vai te adorar.

- Tudo bem. - Sussurra. - Mas se sua mãe nao gostar de mim, eu vou te socar a cara.

- Deus. Eu amo um sexo selvagem.

- Marcos! - Ela grita incrédula. A olho inocente.

- Sim meu amor?

- Você nao presta.

- Eu nunca disse que prestava. - Sussurro e chupo os lábios de sua boceta.

- Marcos... - Seu sussurro necessitado me deixa a ponto de explodir.

- Não aguento mais. - Rosno e enfio meu pau todo em sua boceta molhada.

- AH! - Seu grito de tesão e dor me levam a outro nivel.

- Isso. - Dou estocadas fortes e rapidas. - Eu preciso que voce goze, Ana. - Rosno sentindo minhas bolas se apertarem.

Sinto Ana me apertar forte, suas unhas se fincam nos meus ombros, e eu acelero mais.

- Diga sim. - Sussurro sentindo o suor se formar em minhas costas.

- Para o que? - Seus olhos se fecham e sua boca se abre em puro êxtase.

- Apenas. Diga. Sim. Porra. - Dou pausas em estocadas e mordo seu ombro.

- SIM! - Ela grita gozando. Sinto minhas bolas se apertarem mais, um formigamento maravilho passar pela minha espinha, e minha porra explodir dentro da minha mulher.

- Otimo. Domingo vamos almoçar com a minha mãe. - Sorrio ao ver seu olhar incrédulo. - Eu te amo. - Beijo seus labios.

***

- E como esta com a vizinha? - Pergunto comendo minha macarronada.

- Dificil. A mulher é o demônio. - Henrique resmunga.

- Um dia voce consegue. - Falo tranquilo.

- Tenho que foder aquela mulher. - O olho incrédulo. - Sério. To sentindo que meu pau vai cair qualquer hora.

- Nenhum avanço? - Pergunto dando corda.

- Ontem. - Ele sorri malicioso.

- Que porra voce vez? - O olho com receio.

- Calma. Nada demais, eu em. Voces so pensam o pior de minha pessoa. Sou um santo! - Ele faz seu pior olhar inocente.

- Aham. - Falo sem acreditar em nenhuma palavra. Tomo um gole da minha agua.

- Fiz ela gozar na cozinha dela, com o namorado ou marido, nao sei, dormindo no quarto.

Sinto a agua entrar por diversos buracos que eu nem sabia que existia na minha boca.

- Cacete, Marcos! - Henrique vem pro meu lado e começa a balançar a mão na minha cara. - ELE TA FALECENDO! S.O.S!

- Deus... Cala a boca, Henrique. - Sussurro sentindo minha garganta doer. Tomo um gole da minha agua e me acalmo.

- Tudo bem. Alarme falso! Alarme falso! - Henrique fala para as pessoas a nossa volta. - Nossa, Marcos! Quase me matou do coração. Ja tava imaginando sua mãe me matando enquanto eu dormia por matar o filho prodígio dela. - Olho para ele com vontade de estrangular.- Voce é um advogado renomado, não estrague sua vida acabando com a minha! - Ele levanta as mãos em sinal de desistência.

- Não fale assim da minha mãe. - Sussurro ainda sentindo minha garganta reclamar.

- Ta. Desculpe. - Ele volta a comer sua comida. - Mas que ela me da medo, da.

- Henrique!

- Desculpe. Credo.

- Tudo bem. - Suspiro. - E Jordan em?

- Falei com ele hoje de manha. Ele esta bem, ta gostando disso de ser casado. A sorte dele é que Scarlet é um anjo.

- Concordo.

- E você e a Ana?

- Vamos almoçar na casa da minha mãe domingo. - O sorriso no meu rosto me deixa iluminado. Finalmente vou apresentar minha menina a minha mãe.

- Hum. - O olhar de Henrique me deixa apreensivo.

- O que?

- Nada. - Ele desvia os olhos. - Mas voce ja disse a sua mãe que a Ana é uma secretaria?

- Minha mãe não se preocupa com isso. - Falo mas sinto uma ponta de dúvida no peito.

- Marcos... - Henrique para de falar e me olha pensativo. - Boa sorte. - Sorriu de lado, mas o sorriso não chega em seus olhos.

Minha mãe vai tratar Ana bem. Eu sei que sim.

***

Henrique

Marcos é meu melhor amigo, um cara de bom coração e merece ser feliz. Ele é o tipo que coloca juizo em nossas cabeças, quando não sabemos o que fazer, ou agimos como idiotas. Eu sou uma prova viva, o cara é uma maravilha como advogado e amigo. Ele sabe o que falar, na hora de falar e como agir. Nunca o vi perder a cabeça, mas Ana, a menina o deixou como um cachorrinho atras do osso.

Eu gosto dela. A menina tem punho.

Mas Rute... Eu não sei, a mulher é meio estranha, ela age como superior, mas é como se não soubesse como, é como se agisse assim apenas para não ser pisada. O que seria ridiculo, ja que o pai de Marcos nunca permitiria, ele ama aquela mulher. Os dois são lindos juntos, mas aquela sensação de julgamento sempre me ronda quando ela esta por perto, é como se eu não fosse adequado.

Ela age como superior, mas é tão simples com o tio Fabio, que não sei o que pensar dela.

Ao mesmo tempo que quero manter tudo tranquilo e de boa, tenho medo dela fazer algo que machuque Ana, e a afaste de Marcos, e isso... Isso quebraria meu amigo. Ele realmente a ama. So tenho que torcer para que tudo de certo nesse jantar.

Ao Seu Lado. Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora