GT SEM NOME

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Por Felipe Santiago

>"por favor, não me mate cara, por favor"
>"não te matar? eu vou te torturar até a morte"
>o som da serra elétrica zuniu
>opa
>"ah, olá leitor! tudo bom? pera que já falo com você, deixa eu só serrar isso aqui"
>o dedo dele saiu voando e uma enxurrada de sangue foi pra todo lado
>continuou ate deixar o homem sem todos os dedos do pé
>"pronto, agora sim, aliás, me desculpe lhe receber em um clima tão. . . intenso né? hahaha"
>desligou a serra elétrica e se sentou em uma cadeira
>uma cadeira de balanço, estava parecendo uma avô contando história para um neto
>"esse cara aqui que está sangrando pelos pés, torturou e estuprou a minha filha, que sádico não?"
>ligou a serra novamente e foi até o homem
>que tremia e mijava nas calças de tanto medo
>a serra passou zunindo perto da sua cabeça e lhe arrancou uma orelha
>e depois a outra
>sentou-se novamente na cadeira
>"porque eu não o entreguei a policia? para que? para solta-lo depois e ele fazer a mesma coisa com outras pessoas? não mesmo"
>ligou novamente a serra e foi em direção ao homem que já estava deixando a lucidez em outro lugar
>ele agitou um pouco de álcool e jogou na cara dele
>ele acordou rapidamente e ficou alerta com a dor do álcool em suas orelhas
>foi até sua mesa, pegou um tipo de arma que dispara pregos
>e pregou 20 pregos em cada coxa
>o homem agonizou de dor e jogou a cabeça para trás na cadeira
>provavelmente pedindo a alguma entidade que o salvasse
>isso não iria acontecer é claro
>sentou-se na cadeira novamente e começou a balançar
>"ele está em algum estado de choque agora, logo menos vai começar a defecar ali mesmo, fiquem de olho hein"
>ligou novamente a serra mas apenas a deixou ligada
>pegou uma linha de pesca que era tão fina que realmente cortava muito
>pegou as mãos dele que ainda estavam com os dedos no lugar
>passou a linha entre o vão de todos os dedos
>e cortou aquilo aquela carne que fica esticada ao abrir as mãos
>ele urrou de dor e voltou novamente a erguer a cabeça para o céu
>ele sentou-se de novo na cadeira
>"acho que vou matar ele logo, mas antes que vê-lo sofrer, enquanto ele não fizer cocô eu não vou matá-lo"
>como que por um pedido
>o homem cagou as calças inteiras e o lugar ficou com um odor muito forte
>"ora, minhas preces foram atendidas, vamos brincar um pouco então
>se levantou e pegou um balde com umas formigas-de-fogo que arrumou em lugares indistintos
>derrubou o balde todo de terra em cima da cabeça dele e as formigas foram se alastrando pelo corpo
>ele gritava e gemia como ninguém nunca tinha visto
>uma cara de horror tomou posse e depois relaxou
>acho que morreu. . .
>colocou os dedos no pulso e ainda tinha pulsação
>pegou um balde de água e jogou em cima para limpar todas as formigas
>ele quase se afogou mas acordou
>sentou-se na cadeira
>"bom caro leitor, foi bom que você tenha me acompanhado até aqui, mas agora o trabalho vai ficar um pouco mais. . . meticuloso, então não posso me distrair, até mais"
>disse ele indo em direção a um maçarico e uma faca bem afiada
>em seguida prendeu dois fios nos ouvidos do homem
>que começou a chorar se preparando para a próxima sessão

GT's DE TERROR 10/10Onde histórias criam vida. Descubra agora