Psycho | Nash Grier

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Angeline Strachleigh

   Estava sentada na bancada da cozinha, enquanto planejava meu trabalho, quando Nash entrou na cozinha.

N: O que a garotinha está fazendo? - Ele se apóia na parede e me observa

Eu: Trabalhando

N: Deixe-me adivinhar... Engenheira e Arquitecta - Assinto, sem olhá-lo - Antes, eu queria ser engenheiro - O olho, e vejo sua expressão facial se fechar

Eu: Você não quer sentar? - Ele dá de ombros e se aproxima

N: Por quê você não sente medo de mim? - Ele pergunta e eu respiro fundo
Eu: Não tenho motivos para ter medo de você. Não importa o que dizem, você nunca fez nada contra mim, então...O mínimo que posso fazer é ser justa consigo

N: Eu ainda estou me perguntando se é inteligência ou burrice?

Eu: Os dois - Digo e volto a prestar atenção em meu trabalho - Ache o que quiser. Eu não lhe devo nada

N: Prefiro acreditar que és ingénua - Ele se aproxima de mim e pega meu lápis

Eu: O que...- Interrompe

N: Esse tipo de lápis é frágil, Angeline - Ele o quebra no meio - Ele poderia ser você. Parece forte, mas é frágil a ponto de quebrar no meio

Eu: Você não me conhece - Digo e o olho séria - Não sou frágil

N: Se é o que achas...- Ri irónico - Me diga...Quando é que a sua mamãe querida vem aqui?

Eu: E pra quê você quer saber?

N: Ora, não seja mal educada ao responder minha pergunta com outra sua

Eu: Não sei - Digo - O que você tá fazendo? Tentando me assustar? Tentando me dar um aviso? O quê?

N: Ora, eu nunca disse nada disso

Eu: Você chega perto de mim, fala coisas que talvez me levem a me sentir ameaçada, pergunta sobre a minha mãe, sabe o meu nome, os meus trabalhos... Sabe de tudo!

N: Sou bem esperto, Angel - Ele diz e me olha

Eu: E eu sou bem ocupada para suas gracinhas - Respondo e passo por ele, porém sou puxada

N: Eu não gosto que fale assim comigo
Eu: Bom, e eu não gosto que banque o espertinho comigo - Ele umedece os lábios e se aproxima do meu ouvido

N: É uma pena, não?!