Prólogo

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Oh benevolente Ísis

que protegeu o seu irmão Osíris,

que procurou por ele incansavelmente,

que atravessou o país enlutada,

                                      E nunca descansou antes de tê-lo encontrado.

Ela, que lhe proporcionou sombra com suas asas

e lhe deu ar com suas penas,

que se alegrou e levou o seu irmão para casa.

Ela, que reviveu o que, para o desesperançado, estava morto,

que recebeu a sua semente e concebeu um herdeiro,

e que o alimentou na solidão,

enquanto ninguém sabia quem era.


- Hino de Ísis, encontrado num artefato egípcio.



Há muito tempo, na época do Egito Antigo, os deuses Osíris e Ísis abençoaram a humanidade com seus poderes. Durante eras houve paz e cada reino usou as bênçãos dos deuses para se desenvolver e ajudar seu povo, que, em troca, os adorava e agradecia por sua generosidade.

Um dia, porém, o deus Seth, consumido pelo ciúme, traiu o casal de deuses e ofereceu algo ainda maior para aquele que lhe entregasse a fonte do poder de Ísis na Terra. Cegada pela ganância, a humanidade caiu em guerra, causando a desgraça sobre seu povo. Já não havia mais prosperidade, só fome, doença e morte por todos os lados. Furiosos pela traição, Osíris e Ísis puniram a humanidade e enfrentaram Seth, banindo-o da Terra; no meio da guerra, porém, o objeto de Ísis foi perdido entre as areias.

Com o tempo, os dons dos deuses caíram no esquecimento, virando apenas mais uma lenda e a fonte do poder da deusa aguarda até hoje para retornar para casa.



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