Parte II

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- Boa tarde, o que deseja? Diz a recepcionista do hospital.

- Boa tarde, eu sou a Jéssica Soares e vim ver a Sra. Alcione Guimarães.

- Está bem, deixa me procurar no registro médico, um minuto. Procura algo no computador.

- Achei. Sorri. - Ela está no quarto 304, no departamento de toxicologia, podes entrar.

- Obrigada. Nicolas segura na minha mão.

Caminhamos até ao quarto onde a Sra. Alcione está internada, no caminho pode ver vários utentes que jaziam a dias, anos, que situação desesperadora que eles passam, minutos a minha contemplação naquele hospital, é interrompida porque estou defronte a porta 304.

- Boa tarde, Sr e Sra! O que desejam? Um senhor de terno pergunta.

- Eu sou a Jéssica Álvaro Soares e este o Nicolas Gilbert, viemos ver a Sra. Alcione.

- Peço as identificações. Estica a mão.

- Está bem. Entrego o.

- Sim, podem entrar. Desculpa nos por isso, era mesmo para ter a certeza. Sorri no fim

- Bom trabalho. Nicolas responde.

Adentramos no quarto, a Sra. Alcione ainda está a dormir, bem coberta sem nenhum arranhão.

- Ela está bem, mas ainda dorme. O sonífero é muito forte. Cruza os braços

- De acordo com o médico o tipo sonífero é raro.

- E deve ser muito forte. Diz um pouco horrorizado com a situação.

- Espero q.......sou interrompida por um indivíduo que adentra já falando.

- Jess. Flávio chama a minha atenção e me viro.

- Flávio. Abraço-o.

- Desculpa, pelos meus homens indelicados. Bufa.

- Não há problema, isso mostra que eles são sérios com o seu trabalho. Sorri

- Concordo. Nicolas diz sério.

- O médico já vêm, já chamei o.

- Boa tarde, senhores. O médico diz ao entrar no quarto.

- Falando nele, eis-no aqui. Ironiza.

Sorri. - Como está a Sra. Alcione, Dr? Pergunto preocupado.

- Ela está bem, mas ela deverá permanecer aqui por mais dois dias, o efeito do sonífero ainda não passou, desculpa me.

- Está bem, o que eu quero é que ela melhor, e sei que nas vossas mãos ela está segura. Me abraço esfregando com as mãos na parte superior do braço.

- Obrigado pela confiança, depositada. Agora tenho que ir. Adeus. Sorri e sai.

- Vamos. Olho para o Nicolas.

- Hã, certo. Olho-o, com certa estranheza analisando o seu comportamento estranho.

- Meus homens, estarão por aqui. Flávio pronuncia.

- Combinado. Digo

Nos retiramos do quarto e agradeci ao dois homens, que estavam de guarda, ao caminhar para ir embora, um deles intervém.

- Sra. Ontem, aqui passou um homem estranho, olhando para este quarto durante muito tempo, o mesmo não aproximou. Diz sério.

- Obrigada pela informação, conseguiste ver o seu rosto. Pergunto.

A HerdeiraOnde histórias criam vida. Descubra agora