2 de Agosto de 2017. (Primeiro dia de aula).
Tinham se passado 8 meses, eu e Henry estávamos mais próximos que nunca. Tinha acabado de acordar às 6 am, já acordei daquele jeito, e ainda por cima tinhamos dormido na mesma cama e pelados. Já tirei e o lençol e comecei a brincar, olhei pra ele e mesmo por baixo do cobertor percebi que estava duro, então me deu aquela vontade...- Hey, acorda! Eu disse sacundindo-o.
- Hmmm. *grunhidos de sono*
- Acordaaaa. Eu disse o sacundindo ainda mais.
- Que é? Eu quero dormir... Disse ele sem nem abrir os olhos e com uma voz sonolenta de costas pra mim.
- Anda acorda, vamos transar! Eu disse animado.
- Não, eu quero dormir! Ele disse resistindo.
- Andaa, vamos transar! Eu disse insistindo.
- Não! Ele disse.Puxei seu cobertor e olhei o pau duro.
- Você não parece que quer dormir... hahah. Eu disse minunciosamente.
- Hmmm *grunhidos*
- Tá legal, minha vez.Puxei o corpo dele o deixando de brusos, tirei o cobertor e apalpei aquela bunda maravilhosa, puxei ele pra trás enquanto ele meio desorientado, nem resistia mais e meti meu pau naquele buraquinho rosa e apertado. Henry deu um grande gemido, e pediu que eu fosse devagar, mas aos poucos ele foi se soltando... Fui metendo meu pau que já estava todo babado e ele estava gostando. Me deitei sobre ele e comecei a bombar mais e mais, ficamos naquilo por vários minutos, pele com pele, suor com suor, gemidos com gemidos, o tesão era incontrolável... Depois de um tempo ele me pediu para trocar.
- Minha vez. Disse ele com cara de safado.
- Ué? Não queria dormir? Eu disse debochando.
- Cala a boca. Disse ele indo na minha direção e me dando um longo amasso.Ficamos nos beijando por um tempo, e então ele desceu com a mão até meu pau e começou a alisá-lo.
Levantou minhas pernas, e foi pondo devagar enquanto me olhava nos olhos. Aquilo doia, mas era a melhor dor da minha vida...
Ele me beijava enquanto metia, e nossos corpos quentes se tocavam mais e mais, era como se tivessemos um ponto G em cada parte do corpo, tudo e absolutamente tudo era delicioso com ele...
Não satisfeito em me foder com força, foi a até meus pecoço (meu ponto fraco) e começou a beijá-lo, lambê-lo, e aquilo me enlouquecia. Depois e um tempo chupando meu pescoço, ele decidiu morder e aquilo foi incrível.
Foi até meus lábios e ficamos nos beijando, mordi seu lábio inferior e ele adorou aquilo. Depois de tirar aquele pau de dentro de mim, ele pegou minha cabeça e pôs nele me fazendo mamar, e como eu gostava daquilo... Peguei seu pau com a mão direita o levantando e comecei a lamber suas bolas, e a chupá-las até mordê-las o que fazia ele dar pequenos grunhidos que me excitavam de um jeito... Bati com aquele pau na minha cara e na minha língua (eu realmente estava sedento por prazer naquele dia) e comecei a punhetá-lo com minha saliva quente.
Ele desceu até meu rosto e literalmente chupou minha língua.
Alisei seus cabelos, e passei a mão levente por sua nuca e então puxei sua cabeça para baixo em direção ao meu pau. Ele enfiou direto na garganta com um pouco de dificuldade, mas aquele foi maravilhoso... Ele mamava como um bezerro esperando por leite... Era delicioso sentir o toque quente daquela língua passando pelo corpo e pela cabeça do meu pau e meu frênulo, eu estava perto de gozar.
Henry me deitou e sentou no meu pau, me pedindo para fodê-lo. Encostou seu rosto no meu, e eu o segurei pelos ombros o fodendo rápido e forte, ficamos nisso até que eu cansasse. Henry então me levantou, me pegou enquanto eu lhe dava uma chave de colcha e começou a me foder ali em pé, me jogava pra cima e quando eu descia era aquele impacto, atingindo minha próstata, e quase me fazendo gozar. Em seguida desci e nos deitamos, os dois estavam perto de gozar. Nos abraços e começamos a bater, eu estava prestes a gozar. Me levantei e fui em direção a Henry que estava com a língua pra fora apenas esperando meu leite. Gozei como um cavalo, sujei toda a cara dele e também a cama a outra parte ele engoliu. Rimos daquilo e então foi a vez dele, posicionou o pau na minha língua e comecei a sentir aquele leite quente e ia o engolindo... Aquele gosto do meu irmão descendo pelo minha garganta... Como eu gostava. Nos beijamos e nos levantamos pra tomar banho, ás 8h tínhamos que estar na escola. Nosso primeiro dia de aula já tinha começado maravilhosamente bem.
Fomos pro banho e nos lavamos, após sair do banho procuramos uma roupa meio casual, eu vesti uma calça jeans e uma brusinha branca, com as mangas vermelhas. Henry vestiu uma calça branca, uma brusinha azul de gola polo. Pegamos as mochilas, colocamos os sapatos e descemos ás escadas para tomarmos café.
Luna estava fazendo panquecas e torradas (como sempre) e café. Sentamos à mesa e lá estava nosso pai, já estava preparado para ir para a empresa apenas olhando as notícias no Ipad, e tomando seu café com canela de sempre. Já era 7:30am e ainda não tinhamos saido. Nos apressamos e fomos para o carro, Henry iria dirigir até a escola.
Chegando lá, nos deparamos com aquele típico cenário, líderes de torcida, jogadores, os traficantes, os nerds, os góticos e etc. Eu e Henry sempre tivemos facilidade de nos entrosar, então fazer amigos não era um problema para nós (ainda mais por sermos geminianos comunicativos). Fomos até a diretoria fazer nossa matrícula e resolver algumas coisas e então fomos para a aula.
Encontramos nossa prima Clare no corredor (estava no mesmo ano que a gente) e por coincidência ela tinha aula de espanhol com o Henry, e eu fui para a aula de história.
Chegando lá sentei em uma das carteiras juntas da parede, a turma ainda não estava completa e nem todos alunos haviam chegado. Então avistei minha outra prima, Stella. Ela estava linda como sempre. Estava sentada nas carteiras da frente conversando com 2 amigas, uma loira de cabelos longos e lisos e baixa e outra morena de cabelos cacheados um pouco mais alta. Por um momento ela olhou em minha direção e deu um sorriso, decidi então ir lá cumprimentá-la.
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My Brother: My Sweet Little Brother (PT-BR)
RomansaA história de dois irmãos, que se amavam muito, na verdade... Mais do que deviam. Sempre foram muito íntimos mas aí chega a puberdade, hormônios a flor da pele e sensações que nunca haviam esperimentado. Então os dois decidem compartilhar dessas sen...