Azul infinito

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Azul infinito

Como é lindo observar o infinito Aqui debaixo é simplesmente lindo
É a prova que somos minúsculos E que quase nada somos nesse mundo

É olhar e perceber, que o universo apenas consigo ver
Não ter absoluta precisão
Aqui onde estou, meu campo de visão e quase nada
Só posso olhar, não consigo tocar

Um brinde a nossa insignificância
Saudamos a nossa nulidade em relação ao superlativo astronômico chamado Cosmos

Eu e você somos minúsculos e imperceptíveis
Que cresçamos para sermos notados
Jogue a marra fora meu amigo deixa de história
Não somos nem figura notória

autor: Jonas Luiz

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