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Arthur.

Estou nesse momento, tentando me consentrar em matar os malditos monstros que mataran a Vivian. Vivian era minha melhor amiga. Ela nunca teve nada haver com esse mundo mistico e agora esta morta por reconhecer um ciclope.

Ela era uma das poucas pessoas que viam através da névoa.

Consigo matar o maldito ciclope e depois matar a mulher dele.

Suspiro aliviado, mas um brilho aparece perto de uma arvore.

-Arthur... - Era um homem saindo da luz me chamando.

-Ah não , não vou morrer agora. -Falo me puto da vida- Nem tem túnel aqui.-Falo pegando a espada de novo.

-Arthur, sou Apolo, seu pai e tem alguém que vai precisar muito da sua ajuda.-Diz e eu me ajoelho.

-Senhor, é uma missão? -Pergunto.

-É um favor... Mesmo essa pessoa não sendo do meu sangue ainda sim é seu sangue... E precisa da sua ajuda.-Diz se aproximando.

Olha eu sou bem lerdo pela manhã,  ainda não é nem uma hora da tarde e eu não sou obrigado a raciocinar com os enigmas dele.

-E como posso ajudar?-Pergunto tentando entender.

-Sua mãe ira te explicar.-Suspira- Lalisa, irá morrer se você não impedir.-Diz e eu dou um passo pra trás.

-Oque tem minha mãe ? -Pergunto.

-Sua mãe te respondera melhor... Agora, salve a escolhida.-Diz e encosta no meu ombro.

Sinto meu corpo esquentar, a luz cegante me obriga a fechar os olhos.

Sinto meu pé no chao de novo e abro os olhos, vejo uma menina asiática com roupa de guerreira- Ta pega é a Xena -com uma espada atravessada das costa pra barriga,  e um corpo de um garoto no chão sangrando.

Ela cambaleia pra trás e eu a seguro.

-Anjo?-Pergunta franca.

-Calma vai ficar tudo bem.-Falo e puxo a espada de uma só vez.

Ela solta um grito.

-Se afasta dela.-Escuto uma voz mascolina.

-Ela precisa de mim, ou vai morrer.- falo.

-Lisa, não fecha os olhos... eu tenho que te contar algo muito importante então não morra.-O mesmo diz autoritário.

Gostei dele não

Ela parece fraca e seus  olhos parecem querer feichar. Coloco a mão na ferida pelas costas e me consentro.

Só fiz isso uma vez e não tinha dado muito certo, mas dessa vez precisa dar certo. De acordo com meu pai ela é alguém importante, e ela não pode morrer sem eu conhece-la. Vou ganhar uns bônus no Olímpio.

Ela fecha os olhos e minha mão meça a brilhar. Ta funcionando. Eu a abraço forte e sinto o mesmo calor de antes e meu corpo ser suspenso do chão.

Uma dor na espinha me faz grunir de dor, mas não a solto. Afrocho o aperto e vou sentindo meus pés no chão.

Me ajoelho ainda abraçado com ela, ela esta respirando e isso me alivia de certa forma.

-Arthur?!-Escuto uma voz tremula e receosa.

-Mamãe? -Pergunto olhando pra trás.

Não acredito, minha mãe. Levanto colocando a menina deitada no chão e vou correndo e abraçando ela. Lagrimas escorrem dos meus olhos como se uma torneira fosse aberta.

-Meu filho, não acredito... Você esta vivo. -Diz me dando beijos pelo rosto.

-Eu estava te procurando e... Mãe, tem gente olhando...-falo assim que escuto alguém cossando a garganta.

-Meninos desculpe... Esse é  Arthur Manoban.-Faz uma pausa.- Meu filho-Minha mãe me apresenta.

Só agora percebo que ela esta suja de sangue seco.

-Prazer, e desculpa, mas porque vocês estão sujos de sangue?-a pergunto reparando nos outros.

-Prazer, sou Annabeth...- Uma menina loira diz- E porque estamos em missão e acabamos de sair de uma luta com a filha de Atlas.-Diz.

-Oh... estão todos bem?-pergunto.

-Não sei... A Lisa ta apagada.-Um menino com um cinto de carpinteiro diz.

- Como chego aqui ?-Um menino palido de cabelos negros pergunta.

- Apolo disse que ela precisava de mim,  e me trouxe .-Falo me aproximando da menina que está deitada com a cabeça no colo de um menino.

-Que maneira estranha de conhecer seu os parentes né Drew?-O menino do cinto diz.

-Só eu que to boiando?-Pergunto.

-Pois é menino luz.-O do cinto diz.

-Eh Arthur, ô menino do cinto. -Digo.

- E eu sou Leo, e não menino do cinto.-Diz fazendo bico.

- Mc... -Digo segurando o sorriso.

-Eh Lalisa dois... Pelos pés de hermes.-Annabeth diz negando com a cabeça.

-E o gótico é quem?-Pergunto.

-Nico di Ângelo. -Responde.

- Ata... Seu apelido vai ser Ang-Falo apontando pra ele... -E vamos pra um lugar seguro.-Falo pegando o semi defunto da Xena do chão.

-Por aqui...-Annabeth diz indo pra direção oposta que eu estava indo.-Qual é seu parente divino?-Pergunta.

-Apolo, não ve pela beleza?-pergunto e ela revira os olhos.-É brincadeira... E vocês?

- Atena.-Annabet responde.

-Hades.-Ang responde.

-Hefesto-O Mc responde.

-Afrodite.- O caladao que estava com a semi defunta diz.-E meu nome é Andrew, só constando.

-Dionísio? -A capirota praticamente grita do nada.

-Ta porra!-Me assusto quase a deixando cair.

-Aii seu puto dos inferno- reclama apoiando o pé no chão.-Mãe ta tudo bem?.-Diz passando o braço pelo ombro da minha mãe.

Mãe?!






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Esse foi pequeno! Desculpa
Qualquer dúvida plss comentem
Qualquer pensamento enquanto lê comentem pfvr me anima muito ler comentários

Filha de Dionísio- Portais Entre Mundos /1 e 2Onde histórias criam vida. Descubra agora