Christian não estava sozinho, junto com ele estava Mauro, Muca e Lukas.
(N/A: Eu tive que colocar o Lukas pelo menos nessa parte).
Até estranhei, porque o Lukas nunca sai daquela casa. Fui direto cumprimentar ele. Fazia tempo que a gente não trocava ideia.
-Óia. A pessoa chega na minha casa e nem cumprimenta. -Chris disse e eu ri.
-Desculpa, mas faz tempo que eu não vejo ele. -me justifiquei. -Oi Chris. -disse o abraçando. -Oi Mauro. -abracei Mauro. -E aí sogrão? -abracei Muca.
Eles ficaram conversando e eu fiquei um pouco na minha, pois aquela sensação de perda tinha voltado. E foi bem estranho porque Lucas estava bem perto. Desbloqueei o celular e liguei para minha mãe. Precisava saber se tava tudo bem.
Chamada On:
-Mãe? -perguntei quando ela atendeu.
-Oi, tá tudo bem? -ela perguntou.
-Sim. Eu liguei pra saber, se a senhora está bem.
-Tá com aquela sensação de novo? Já disse pra você procurar ajuda filha. Isso pode ser grave.
-Tá falando com quem? -Lucas perguntou.
-Com a minha mãe. -respondi.
-Então, mãe. Só liguei pra saber se tá tudo bem aí.
-Está sim. E você não deixe de ir no médico ver o que é isso. -recomendou de novo.
-Ok, mãe. -respondi. -Vou desligar, beijos. Amo a senhora. Boa noite.
Chamada Off.
Tentei esquecer a sensação que eu estava e fui conversar com o pessoal. Impossível não rir daqueles meninos. Mas a sensação de vazio ainda me corroía por dentro.
Saindo de lá, deixamos Letícia em casa e eu voltei para casa de Lucas.