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Acordei no dia seguinte sem ligações do Lucas e sim com seu braço envolvendo minha cintu... O quê?
Olhei novamente e realmente um dos seus braços envolvia minha cintura. Confesso que até me senti confortável com a situação.
Deus o que está acontecendo comigo?
Fiquei observando ele dormir, até parecia um anjo e não o piranha do meu ídolo.
Ri com esse pensamento e como não sei rir baixo acabei acordando o embuste.
-Bom dia. -ele disse com voz sono. Isso sim é uma cena que eu gostaria de rever todos os dias.
-Bom dia. -eu respondi animada.
-Vem cá, você sempre acorda rindo desse jeito?
-Não. -respondi ainda rindo do meu pensamento.
-Uma pena. Porque sua risada é maravilhosa.
-E você sempre acorda com uma cantada em mente?
-Só ao lado de quem merece. -ele respondeu me encarando.
-Ok, Lucas. Já me deixou sem graça o suficiente. Muito obrigada. -disse indo em direção ao banheiro.
Fiz minhas higienes e quando voltei para o quarto Lucas estava folheando meu caderno de poemas. MEU CADERNO DE POEMAS?? ELE TÁ QUERENDO MORRER.
-Se você não soltar esse caderno agora você morre.
-Por que? -ele perguntou
-1.
-É só um caderno.
-2.
-Você escreve tão bem. Não sei porque tem tanta vergonha.
-3.
Parti pra cima dele pra pegar o caderno, mas falhei ao perceber que seus olhos encontraram o meu, nossos lábios se aproximaram...
-Devolve meu caderno. -eu disse quebrando o clima.
-Desculpa, mas você não vai quebrar o clima. -ele disse e me beijou.

Esse capítulo tinha mais de 800 palavras e o wattpad apagou mais da metade. Então eu vou tentar publicar a continuação amanhã, okay?

WHATSAPP | LUCAS OLIOTIOnde histórias criam vida. Descubra agora