3 - Vodka

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Meu pau escorria o bom e velho líquido pela minhas coxas. Jimin não parava a sintonia do beijo e passa a língua em todo meu pescoço e orelha, de modo que meu pau ficasse latejando de prazer e até mesmo doer pelo fato de fúria secreta sexual dentro de eu finalmente estar sendo liberta naquela noite escura.

Saiu do meu colo e olhou-me profundamente nos olhos. passou a mão nas suas pernas e mostrou a palma dos dedos meladas por um líquido viscoso e transparente.

-  Acho que te empolguei.

- An... Desculpe - Meu rosto ardia em fogo.

- Bem o vinho ainda está na metade e a sua vodka não foi aberta, a fim de tomar o resto na minha casa? - Seus cabelos seguiam o fluxo do vento, ele era bonito.

- Tudo bem.

Não sabia eu dos motivos pelos quais estava aceitando a ideia de sair com um garoto menor de idade, dono de site pornô que havia conhecia horas trás em um mercadinho de esquina. Nunca antes o vi naquela cidade pacata e pouco movimentada, principalmente em noites de sextas , onde pelo contrário os seres aconchegavam-se em suas poltronas e assistiam programas de reformas domésticas. No ano de 2012 o ano iria acabar, e eu, nunca muito esperançoso desde a viagem de Taehyung para Paris em 1995 estava preparado para o fim. Principalmente quando tratava-se dos atos de relutância dele para voltar ao Brasil em viagem de visita. Suspirei lembrando dos meus problemas internos e apenas voltei a subir na garupa, logo após Jimin guardar o velho pano de lã xadrez.

Viajamos por cerca de cinco minutos, o vento era meu melhor amigo no momento. Teria que confessar a Jimin que eu estava drogado de remédios e chapado de maconha? Este foi o motivo pelo qual saí até o mercado, pegar comida e bebida para quase, digo quase pois a sensação é bem melhor quando quase algo acontece e falo sobre a famosa overdose. No momento entrava-me perfeitamente bem e tranquilo, aproveitando a ventania, as luzes dos postes amareladas que passavam rapidamente por nós e as curvas leves dadas por ele.

Subimos a escadaria e ele abriu a porta de um prédio de tijolos clássicos para eu passar. Entramos no elevador antigo, aqueles nos quais precisamos nós mesmos fechar a porta e subimos ate o terceiro e último andar. Enquanto isso minha cabeça, antes vaga demais, pensava no que acorreria a partir dali. Taehyung importaria-se caso eu fodesse o cuzinho inteiro desse garoto de apenas dezessete anos? Pensar isso me deu dor de cabeça, sou um pedófilo? Ou apenas alguém que conheceu uma pessoa carente igualmente disposta a trepar? Não sei mais de nada. Apenas quero trepar para vingar-me de Taehyung, aquele que abandonou-me para ir a cidade do amor. Teria ele feito algo do tipo com alguém lá? Neste exato momento esperaria que sim, pois seria justo no final das contas. Mas não, provavelmente o Kim Taehyung que conheço nunca ousaria fazer tal atrocidade ao seu amado. Mesmo de longe. Mesmo ocupado e estressado com trabalho e necessitando de uma foda após a faculdade. Nunca faria. Porém cá estou. Sedento e cansado de tudo. Acima de tudo disposto a deitar este garoto na cama e enfiar meu pau melado no seu cu até ele gritar chega.

- Sente-se. - Apontou para o sofá cheio de almofadas.

Obedeci.

- Este site lhe rende muito dinheiro, não é? - Falei admirando o apartamento espaçoso e situado em bairro nobre.

- Dá para bancar as coisas, entende? - Abriu a vodka e pôs em copinhos de shot.

Depois foi até o banheiro, ouvi um barulho de chuveiro sendo ligado e minutos mais tarde ele voltou com um sorriso malicioso no rosto.

Sentou-se perto de eu e estendeu o braço para que eu pegasse um, aceitei e virei. Antes mesmo dele fazer o mesmo, segurei seu punho com a mão esquerda e com a direita peguei o copo de suas mãos e tomei de sua vodka.

- Isso nã... - Não terminou a frase, já estava segurando os dois punhos dele e derrubado os copos para longe no tapete.

O segurei pela barriga, levantei-o deixando-o de quatro no sofá apertado. As almofadas caíram juntamente no tapete e ele com a cara contraída e pau endurecido abaixou as calças e cueca até o calcanhar. Enfiei meu rosto no cu dele e deixei minha língua dançar, os gemidinhos dele faziam-me querer babar tudo aquilo. Segurei com força, quase quebrando., tentou amenizar a força, mas não era tão forte quanto eu. Meu pau já lubrificado e escorrendo de baba pedia a penetração naquele cuzinho rossado e apertado. O cu dele piscava, pedindo igualmente ele gemendo antes mesmo da penetração. 

- Mete com força, caralho. - Falou impotente segurando minha rola grande e pondo em seu buraco.

Foi até o final. Meti repetidas vezes até o talo. Apoie-me com minha perna torneada direita encima do encosto do sofá e o fiz empinar a bunda para cima, de modo que eu pudesse enfiar com mais rapidez e fluidez. Minhas bolas inchadas de prazer batiam ritmicamente na bunda dele.

Seus gemidos ecoavam pelo apartamento. Ouviu-se batidas na porta.

- N-Não para! é a vizinha chata do lado... Por favor Jungkook... Isso caralho fode mais.

Nem pensei em parar. Entretanto aquela situação da vizinha batendo e ameaçando a chamar a polícia remexeu minhas entranhas e fez o bom frio na barriga surgir.

- Vou gozar.

O jato de porra expeliu dentro do próprio cu de Jimin. 

E depois, quando arregacei seu rabo com as minhas mãos, pude ver o gozo escorrendo em direção as suas bolas e algumas gotas caindo no sofá.

A vizinha parou de bater na porta.

Jimin ofegava olhando para eu sentado apoiando a cabeça no encosto do sofá e encarando o teto, pensando somente que Taehyung havia morrido.


Taehyung Morreu | JIKOOK & TAEKOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora