capitulo 15

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              Gesse on:

               Assim que o sinal tocou, sai da sala de aula e fui andando pelo corredor rumo ao vestiário para me trocar, para o treino pois eu estava atrasado e os outros jogadores já estava em campo.
              No caminho, uma garota do nada me encosta na parede,e começa a me beijar ardentemente , eu não consigo resistir e a beijo ferrozmente também.Ate que paramos por falta de ar e olho em seu rosto.
   
Gesse: Priscila, o que você está fazendo aqui? - seguro ela pela cintura.

Priscila: Vim saber minha resposta , amor... - ela me dá um Celinho.

Gesse: A sim, fica tranquila nos vamos voltar, só que por hora to com muita coisa na cabeça, vou resolver td, daí a gente se fala ok? - dou um Celinho nela.

Priscila: Só não demora viu? - ela coloca seus braços em volta do meu pescoço e me dá o último Celinho.

                Eu ainda gostava dela , mesmo ela sendo uma vaca, mas quero descobrir sobre minha mãe antes.
                Então Priscila vai embora e eu continuo em direção ao vestiário, quando entro encontro ele vazio e começo a me trocar rápido e vou para o campo.
                No campo os meninos já estão jogando, falo com o treinador sobre a detenção , ele não fica nada feliz, mas manda eu me esforçar mais, eu entro no campo e começo a jogar com os caras.
                Pareço um pouco atordoado , como se eu não estivesse realmente ali, continuo pensando na minha mãe , droga isso não sai da minha cabeça!
                Mas continuo jogando , não faço tantos gols, mas jogo até que bem, até que o treinador apita e o treino acaba e ele vem em minha direção.

Treinador: O que está acontecendo com você? Cadê meu garoto esforçado? Preciso de você cara ,para ganharmos... - ele coloca a mão sobre meu ombro e me olha.

Gesse: Me desculpe... É só...problemas de família - falo cabisbaixo.

Treinador:  Entendo só não deixa isso afetar seu futuro tá? Você tem um futuro brilhante no futebol garoto - ele sorri.

Gesse: Tá - respondi sem jeito.

               Fui para o vestiário os meninos estavam se trocando e conversando, falamos sobre futebol e treino.
               Depois ,que terminamos de nós trocar, vou para frente da escola esperar o motorista... Depois de alguns minutos ele chega e eu entro no carro.

Motorista: boa tarde sr.gesse.

Gesse: boa, então Alfred , você trabalha a anos aqui né? - pergunto interessado enquanto ele dá a partida.

Alfred: Sim, desde que sua mãe era viva sr.

Gesse: Voce sabe como era o relacionamento dela com o meu pai?

Alfred:  Sua mãe era uma mulher de opiniões fortes, sempre animada, as vezes eles brigavam um pouco , mas eram felizes.

Gesse: Mas você sabe algo que eu não sei sobre ela?

Alfred: Não sei não, senhor.

Gesse: Aff , mas mesmo assim obrigado Alfred.

                 O carro chegou ao condomínio, e logo. até minha casa, me despedi de Alfred e entrei em casa, Carina não estava, deixei minha mochila no gancho atraz da porta e fui para o meu quarto.
                 Converso com os meninos pelo celular , assisto Netflix... Um tempo depois meu pai entra em meu quarto e eu viro a cara.

Emanuel: Filho precisamos conversar... - ele toca em meu ombro.

Gesse: Não quero falar com você, você desrespeitou o nome da minha mãe - mexo os ombros fazendo ele tirar a mão.

Emanuel: Eu só estava bravo , nao quis dizer aquilo, me desculpe , eu estava bêbado - falou tentando fazer minha cabeça.

           Resolvi fingir que esqueci, assim seria mais fácil, para mim investigar.

Gesse: Tá tudo bem pai - me viro para ele.

Emanuel: Que bom - ele me abraça - tenho uma novidade para você - ele me solta.

Gesse: Qual, pai? - pergunto curioso.

Emanuel: Apartir de quinta você vai trabalhar comigo no escritório, espero que queira, se  você se sair bem pode até virar dono da empresa quando eu morrer - ele fala com orgulho.

Gesse: Nossa , obrigado pela confiança, você não vai se arrepender - falo feliz.

                 Eu já tava te esquecendo da minha mãe...

Emanuel: Você vai ser, gerente Jr, da nossa empresa de tecnologia, arrumei até uma secretária para você, vai gostar muito dela, por conhecidência é a menina que me salvou ,ela é um amor.

Gesse: Obrigada pela confiança, ela deve ser bem gente boa mesmo.

Emanuel: agora chega de papo vamos jantar né? Estou faminto - ele se levanta e vai para a mesa.

                Descemos as escadas, fomos jantar, conversamos sobre a empresa e o que eu iria fazer nela,depois do jantar , tomei banho , escovei os dentes e fui dormir, pois estava cansado.

        

           

Imperfeitamente PerfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora