Capítulo 15:

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Eu deitei do seu lado puxando o travesseiro e abraçando-o. Puppeteer virou para o outro lado e nós dormimos, querendo ou não, foi junto. Mas não dá forma que eu esperava... Não foi dessa vez, quem sabe em um futuro próximo.

Quando acordei percebi que havia uma mão sob minha barriga me abraçando, puxando para si. A quando tempo estamos assim?

(Eu estou praticamente de conchinha com o Puppeteer, é verdade que ele sempre foi meu creepy favorito, mas me iludir assim é demais)

-No que está pensando Susan? Sinto seu nervosismo. - Sua voz um pouco rouca sussurra em meu ouvido.

-N-ao estou nervosa. Apenas acho que você ficou muito acomodado aqui, não acha? - Disse me virando.

( Olha esses olhos hipnóticos dourados)

-Verdade, sua cama é bem confortável e você é bem quente também. É fácil se acomodar assim. - Ele me encarava.

(Isso só pode ser um sonho... Posso ser quente em outras ocasiões também, se quiser estamos aí)

-Engraçadinho, levante-se temos uma noite para matar. - Me levantei, mas quando ia sair da cama Puppeteer me puxou.

( Não vou ceder... Tenho que ser difícil!) mas eu quero tanto... (Não!)

-Espere mais um pouco, aqui está tão bom. - Passou seus braço envolta de mim, impedindo que eu saía.

-Desde quando você ficou folgado desse jeito? É eu deixar você dormir uma vez na minha cama que não quer mais sair? - Falei rindo um pouco.

-Vai dizer que não gosta? Sabe Susan... Eu não fui na sua casa por acaso, eu escolho minhas vítimas. - Depois disso eu receio que fiquei corada.

-O que quer dizer com isso?...

- Que... - Quando ele ia dizer o motivo, batem na porta nos interrompendo.

-Susan, sou eu, Emmy. Posso entrar?

-Fica pra depois Susinha, vá ver o que a filha do líder quer. - Ele diz, se levanta se teleportando sumindo.

-Entra Emmy! - Falei me acomodando na cama pensativa com o que o Puppeteer queria dizer sobre "Escolho minhas vítimas"

-Eu falei com o meu pai e... Aconteceu alguma coisa? - Ela se aproxima da cama sentando-se junto a mim.

-Uhm... Nada demais, falou com seu pai sobre?...

-Sobre nós matarmos juntas, por que mesmo você não sofrendo mutação nenhuma, tem mais habilidades do que eu em matar.

-Espera, você é uma creepy que não tem sabe matar? - Falei confusa, ela é filha do Slenderman o ser mais misterioso e mortífero de todos seus irmãos e creepypastas.

-Erh... Mais ou menos isso... Então você se junta a mim?

-CLARO QUE SIM!! - Pulei nela abraçando. - Finalmente uma companheira definitiva, neh?

-Sim! Bem, até você cansar de mim.

-Nunca! Por onde vamos começar? (Hoje à noite é pra matar!)

-Susan, seus olhos estão brilhando um pouco, e suas pupilas estão dilatadas.

-Estão? Nha, não é nada demais. Vou me arrumar e daqui a 10min você me encontra atrás da mansão?

-Ok, até daqui a pouco. - Ela foi embora.

Me arrumei rapidamente pegando meu kit Rainbow colocando a espada nas minhas costas, as facas em um cinto na cintura. Desci e fui para o local combinado e a Emmy já me esperava.

-Chegou cedo, parece anciosa. - Me aproximei.

-Faz um tempo que não mato, e estou com fome.

-Crianças? - Ela concordou com a cabeça e fomos em direção à cidade.

Aproximamos perto de um orfanato, Emmy foi para o dormitório e eu fiquei para cuidar dos adultos.
No quarto dormia a inspetora tranquilamente, eu apareço e deixo cair um vaso que estava no seu criado-mudo de propósito, fazendo-a despertar de seu sono. Ao me ver ela pensar em gritar mais eu tampo sua boca rapidamente.

-Se você gritar, eu lhe mato! Você entendeu? - Ela me olhava assustada concordando com a cabeça. Eu pego uns cintos e a amaro na cama, e coloco um lenço em sua boca.

Ela começou a rezar, o que não podia deixar de ser engraçado. Foi então que eu peguei uma minha faca com a cerra, e passei por seu pescoço fazendo-a se engasgar com seu próprio sangue e morrer.
Chequei para ver se havia mais algum funcionário, e tinha mais dois. Esses eu os matei rapidamente perfurando seus estômagos com minha espada e fui a procura de Emmy, que presumo ainda estar no quarto das crianças.
Quando chego lá a cena é bem agradável ao meu ver, Emmy coberta de sangue e algumas tripas. Ela estava segurando com seus tentáculos uma criança de ponta cabeca e comia seu estômago. Sua boca estava com dentes  afiados parecendo de um leviatã.

-O lanche está bom? - Falei pegando uma minha espada suja ainda com o sangue dos funcionários, e passei um pouco por minha língua sentindo o gosto metálico nas minhas papilas gustativas.

-Delicioso! Mas acho que já estou satisfeita com essa carnificina. - Ela limpou sua boca suja de sangue.

-Ótimo! Vamos voltar para mansão, assim que eu resolver uma coisa...

-O que seria essa coisa? - Disse ela indo em direção a janela por qual entramos.

-Uma conta para acertar do passado. - Falei pulando da janela, e ela me pegou no ar com seu tentáculo, enquanto descia também.

Estávamos próximos do local que eu queria, felizmente ainda era madrugada e daria tempo de eu fazer o que queria.
Há um tempo atrás eu descobri um porão na mansão, o que não é surpreendente, e têm várias coisas de tortura que eu gostaria de experimentar, mas pra isso, preciso de um vítima, e já sei a pessoa certa para isso.

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Olá, então o que acharam da doce filha do Slenderman?
Ela é uma OC minha, talvez em breve eu possa contar a história completa dela.

Que Zalgo tire sua sanidade!

The CreepypastasOnde histórias criam vida. Descubra agora