Capítulo 19:

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Eu a desamarrei, sei o que estou fazendo. Será super divertido, o que ela fez para mim? Enquanto minha mãe trabalhava eu ficava com ela, e uma noite ela brincava comigo. Mas de repente começou a falar coisas estranhas, eu era pequena, devia ter 5 ou 7 anos...
(Parece que tudo o quê vai, volta!) acho que deu para entender o meu ódio por ela. Eu era só uma criança! Nem eu faria tal coisa, eu mato mas não molesto criança.

-O que está fazendo aí parada? Vamos embora rápido, antes que eles venham! - Ela diz desesperada, muito bem. Cansei de fingir.

(Mas nem começou a brincar, isso vai ser divertido!) Nem fale!

-Não se preocupe, eu já cheguei! - Ela se vira assustada.

Eu miro e jogo uma faca cortando um pouco sua bochecha e fincando a lâmina na parede.

-O-o quê? - Ela fala com um tom de desespero.

-Vamos ver se eu refresco sua memória, no ano de 2006 dia 23 de agosto. - Seus olhos se arregalaram.

-Isso já faz anos! Como pôde lembrar de tudo? Você era muito pequena...

-Exatamente, eu era uma criança! Mas agora, eu só sou seu pesadelo! - Pude sentir minhas pupilas ficarem dilatadas.

-Por favor não me machuque! Eu me arrependo profundamente do que eu fiz! - Lágrimas começaram a sair de seus olhos.

-Que bom que você se arrepende. E vou fazer você pagar por isso, afinal todo ato há consequência serias, e agora você terá a sua. -

(Por favor chega de terror psicológico e vamos pra tortura física!) Mas é claro!

-Você não precisa fazer isso... Por favor eu lhe dou dinheiro! Qualquer coisa, mas não me machuque, eu tenho uma família!

-Oh que pena, eles devem sentir muito sua falta. Mas isso não é problema meu! - Peguei ela e a ergui, joguei seu corpo no chão chutei fortemente sua costela. Ela começou a gritar e eu bati em sua cara.

Memórias são puro tormento, as vezes até mesmo aquela melhor lembrança pode virar seu pesadelo. Consumir toda sua vontade de tentar viver novamente, mas ao contrário aconteceu comigo. Ao invés de querer sumir com as más lembranças que me perseguem, eu as uso para meu benefício. Nunca teria me tornado uma psicopata tão boa se não fosse por esses humanos estúpidos fazendo o que sabem de melhor: burrice.
A dor me fez ser quem eu sou hoje, e isso é bom. Sem dó, nem piedade.

Eu a peguei e coloquei na maca de ferro. Comecei com pequenos cortes na sua barriga. Que tal fingir ser médica? Mas em vez de curar, eu causarei o sofrimento.

Com uma agulha injetei um veneno que fiz com algumas ervas. Não era mortal, quer dizer, não de imediato!

- O que mais posso fazer? Já sei! - Seu olhar de desespero era reconfortante.

Peguei o alicate e comecei a arrancar unha, por unha de seus dedos do pé e da mão. Aquelas unhas grandes, jamais nasceriam novamente.
Vendo as ferramentas em minha mesa, escolhi uma furadeira, seus ossos estão intactos, mas não por muito tempo.
Logo perfurei suas juntas do joelhos e ombros, ela gritava horrores, e a mesa estava coberta de sangue.
Finalmente o veneno fez o total efeito, mas antes. Eu cortei sua calça e peguei o machado, com toda minha força arranquei suas pernas de seu corpo.

- Preciso me livrar de você, mas sua cara ainda esta em perfeito estado. - Obviamente já está morta, mas não significa que seu corpo possa sair intacto.

Pequei uma tesoura antiga para remoção de seus olhos. Fazendo isso me lembrei do Eyeless Jack, falando nele vou arrancar o rim, para dar de presente. Apesar de que, o veneno... Melhor deixar isso pra lá.

- Estou decepcionada com você, gritou pouco. Acho que minha próxima vítima será mais satisfatória do que você. Te vejo no inferno vadia! -

Joguei álcool por todo seu corpo e o ensaquei, discretamente levei para um lugar afastado da floresta e pus fogo. Fiquei vendo seu corpo diminuir em apenas e nada mais do que cinzas... Olhei para o céu e vi que a lua estava cheia e bonita.
( Melhor forma de apreciar uma lua cheia: perto de um corpo queimando servindo de fogueira!) Não é a coisa mais linda?

Como tudo que é bom dura pouco, voltei para mansão. Minhas roupas estavam totalmente sujas de sangue.

- Egh preciso tomar um banho! - Fui para o meu quarto e quando cheguei lá uma visita me esperava.

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Cuidado na estradavários hoodies por aí!

The CreepypastasOnde histórias criam vida. Descubra agora