A beleza anda de mãos dadas com o efêmero, o ápice é momentâneo, o que acontece depois do topo? Depois do máximo da produtividade? O tempo chega inexorável e sagaz. Resta alguma alternativa além de construir um legado e deixá-lo para a posteridade?
Talvez a força das experiências anteriores guie as mãos dos senis, talvez a gravidade os impeça, talvez novas experiências revelem novos modos da beleza... Quem sabe?
Somente o tempo dirá...
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Alter Ego - Rabiscos de Escape
PoesíaPoesia de Escape Autoterapia pelas palavras Ilações de um homem em formação