Perdoem-me as fadas e os gnomos
Pelo poema escrito anteriormente.
Nem de longe os vi,
Estas que tão gorduchinhas voejam
Fazendo-me companhia, trazendo-me alegria
Junto aos meus amados cãezinhos.
E por aqui há também os gatos,
E os australianos, todos vivendo na mais
Perfeita, incólume paz.
Melhor do que a de tantos homens...
E aqueles, guardiães de minha floresta encantada
Que tenho em minha residência,
Guardados pela majestosa aranha Fifi,
E pelas polpudas folhagens brilhantes,
E pelas abelhinhas que da flor da jade vêm
Lamber seu néctar com as costas cheias de pólen
--- Como correm velozes e zelosos, amedrontados,
Quando deles me aproximo!