Bebida não é o caminho| Finn

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Eu estava cansado de correr atrás de Maria, então resolvi dar uma chance a pessoa que realmente me amava. Millie.
Millie, louca como sempre foi, disse que deveríamos a uma festa que ela queria ir para comemorar as primeiras horas de namoro. Oi? Beleza...
Me arrumei, peguei minha bicicleta e fui até a casa de Millie. Ela ficou um pouco desapontada, mas depois sentou na garupa e então fomos.
A festa tinha bastante gente da escola, meus amigos e um bando de amigos da Piper, já que ela era d onda da festa.
– Cadê a Maria? - Caleb perguntou assim que Piper se aproximou, e Millie revirou os olhos. Piper na mesma hora saiu correndo, voltando com uma Maria toda arrumada.
Ela estava com os seu cabelos louros claros (que eu não iria perdoar se ela pintasse ou cortasse) soltos, blusa de alça preta, short jeans (mesmo que estivesse frio), um casaco simples cinza e um tênis branco. Mesmo simples, ela estava estonteante. Porém, Millie tinha se arrumado mais, então, Mille estava estonteantex2.
Maria nos cumprimentou, e eu apreciei quando ela fez questão de falar comigo e com Millie, que segurava a minha mão. Depois elas se afastaram um tempo, e depois uma Maria Beatriz com cara de brava, cabelos presos e casaco amarrado na cintura apareceu. Com um copo na mão. Era bebida com álcool.
– Maria você tem 16 anos, não pode beber isso! - falei me aproximando. Todos estavam curtindo a festa, até a Millie, mas eu fiquei no mesmo lugar. Segurei seus pulsos, com o intuito de pegar o copo da sua mão.
– Me larga Finnie! - ela diz com um bafo com cheiro de álcool e meio lenta. Que fraca, rs. Mas mesmo assim, eu me surpreendi quando ela me chamou de Finnie, apelido que minha mãe me chamava.
E depois disso, Maria, louca e bebada me puxou para a pista de dança, e começou a dançar. E eu só tinha vergonha alheia e rosto vermelho de vergonha.

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