Eduardo chega a pacata cidade de Paraíso com uma vontade imensa de dar a volta por cima e recomeçar a sua vida. Seu amigo, Frederico, sabendo de sua história, o apresenta a May, a dona do pub badalado da região e Eduardo logo se interessa pela vaga...
Boa tarde, meus amores 😍💖 Chegamosssssss 😂💐💐💐 Capítulo passado pedi para vocês me ajudarem a escolher a avatar da May, fiquei muito feliz que a maioria votou 😍😍😍 Eu já havia gostado mais da Emeraude, mas queria saber de vocês, e ela foi a mais votada! Mas lembrem-se que é apenas um avatar, a imaginação de vocês é livre para imaginar quem quiser 😍😍🙌🙌 Gostei muito da sugestão de colocar a Giovanna Lancellotti como avatar da Bruna. E vcs o que acham? Beijos e espero que gostem do capítulo 😘😘😘😌
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo 4
A gente nem ficou
Mesmo assim eu não tiro você da cabeça
(Jorge e Mateus)
May
— Olha lá, elas já foram atormentar o Edu. — Bru espia a casa do nosso novo vizinho sentada em nossa varanda.
— Que bom! — Dou um sorrisinho maléfico e tomo um gole do meu café, aproveitando a brisa suave da manhã.
— Que bom nada! Você sabe muito bem que as nossas vizinhas sabem ser sufocantes quando querem!
E como sei...
— Vamos lá ajuda-lo, May.
— Não. Cada um com os seus problemas. — Dou de ombros e a minha voz soa firme, mas internamente sorrio ao pensar no aperto que Eduardo deve estar passando.
— Qual é o seu problema com o Eduardo, May? Você está sempre disposta a ajudar a todos, mas quando se trata dele, você está sempre na defensiva.
— Mas que droga, Bru! Eu não quero ser amiga do Eduardo, respeita a minha vontade, parece que fica me jogando pra cima dele a cada oportunidade. Essa situação está me incomodando, ele me incomoda com aquele ar de conquistador barato.
— Não é bem assim, May. Eu...
— Você pode até sonhar com o seus príncipes literários, mas sinto dizer que depois que conquistam seu coração, eles viram sapos e te abandonam logo assim que te tem nas mãos.
Termino de falar e percebo que fui longe demais.
Bru só me dá um olhar magoado e corre para o quarto. Me jogo no sofá e me xingo mentalmente por magoá-la e por me dar conta que estou sim na defensiva em relação ao Eduardo.
Depois de um tempo refletindo sobre a minha descoberta recente, vou até o quarto de Bru e me deito ao lado dela que me olha atentamente.
— Não é porque o papai abandonou a nossa mãe que seremos abandonadas, May. Eu sei que é por isso que se recusa a deixar alguém se aproximar do seu coração, mas precisa superar isso. As pessoas são diferentes e ainda há muita gente boa no mundo... — Limpa algumas lágrimas do meu rosto.
