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Ao bater cada vez mais lento, Kelly fixa o olhar na criatura que acabará de matar Sôra, ela se levanta lentamente e ao ficar completamente em pé, se posiciona como uma corredora profissional e vai correndo em direção ao ser pálido.

Kelly - Você vai pagaaar!

Usando toda sua força para se impulsionar, ela derruba à criatura ao chão, que tenta fura-lá com suas grandes unhas,mas Kelly rapidamente segura os braços do mostro, que fica à todo momento tentando morde-lá,mas ela furiosa,segura firme e puxa os longos braços da magra criatura, os arrancando de seu corpo. Ela em seguida os direciona para face da coisa, e enfia às unhas do monstro em sua face. A criatura morre em instantes, a mulher em seguida senta-se ao chão do lado do corpo de Sôra dizendo:

Kelly - Desculpa pequena, eu não consegui... Sons produzidos com cansaço.

Depois de alguns minutos sentada, ela levanta- se pega a madeira que à menina tinha sentado minutos atrás e começa à cavar. Um buraco médio forma-se, ela cuidadosamente pega o corpo da pequena e sem olhar, joga-o ao buraco. Em seguida fecha os olhos novamente e pega a cabeça de Sôra pelos cabelos e também a joga ao buraco. Respira fundo por uns minutos e em seguida começa a jogar à terra que tirará de volta ao seu local de origem, lágimas escorrem em se rosto,mas nenhum som é produzido, seu grande corpo ainda está em estado de choque e não para de tremer, sua respiração continua ofegante e seu coração continua doendo,chorando,batendo lentamente.

Ao terminar de enterrar à criança, Kelly busca em seu redor um graveto que sirva como uma cruz, procura por um minuto e acha ao lado de uma planta um que lhe sirva. Ela o quebra, e em seguida arranca um pedaço de sua blusa e amarra os gravetos um ao outro, formando uma perfeita réplica de uma cruz e enfia ao túmulo da pequena menina.

De joelho e de cabeça abaixada, lamenta mais uma vez:

Kelly - Pequena, eu nunca... eu nunca vou me perdoar de ter deixado isso acontecer com você, nunca. Eu prometo que irei tirar a sua amiga dessa casa, eu prometo.

Kelly, levanta e percebe que há alguma coisa atrás, ela olha.

Em pé está a criatura que atacou à mulher sem uma perna há 38 minutos atrás. Ela está em pé, parada olhando para kelly, seu longo cabelo agora toca não às folhas mas à areia. Kelly também levanta-se ao ver à criatura novamente ali.

Kelly - Você não foi atrás da senhora que saiu correndo, deve ter desistido e voltou, você fez uma má escolha.

Ela vai caminhado de encontro à criatura que também faz o mesmo, ao chegar perto, a grande mulher segura em seu pescoço, mas é ferida levemente por suas grandes unhas, com à mão esquerda, Kelly segura o braco braço esquerdo da pálida mulher e em seguida direciona seu pé direito na perna direita da criatura o quebrando. Neste momento à criatura solta um grito de dor, rapidamente aperta o pescoço fortemente o quebrando imediatamente, um liquido preto fétido escorre do pescoço da criatura, Kelly o solta e vai de encontro ao chão o corpo da curiosa intrusa. Virando às costas, ela vai novamente ao lago, lava-las.

Um som de porta sendo aberta propaga-se no lugar.

Kelly novamente vira-se e vê bem em frente à porta uma bela mulher sozinha de vestido azul para como se estivesse em transe. Ela está com à boca aberta e olhos abertos, de repente cai em frente à branca casa que some no mesmo instante ao desmaio da mulher.
#######ALGUMAS HORAS DEPOIS####

- Hum... onde estou?

Kelly - Calma, você está segura aqui.

- Quem é você?

Kelly - Me chamo Kelly, te encontrei e logo em seguida você desmaiou.

- Hum... Cadê à Sôra, Daren meus amigos... eles estavam comigo, o que aconteceu, não lembro de nada.

Kelly fica em silêncio e diz:

Kelly - Eu não sei quem são essas pessoas, quando te encontrei estava sozinha e em seguida caiu ao chão.

- Preciso ir, tenho que encontrar meus amigos. O brigada!

Kelly - Não você não pode ir agora, ainda está tonta. Quando você melhorar você vai.

- É estou um pouco zonza mesmo.

Kelly - Qual o seu nome?

- Ana, meu nome é Ana.

Ao ouvi tal palavra, Kelly fala mentalmente:

Kelly - É ela, eu sabia. Só podia ser ela.

Kelly - Durma mais um pouco Ana, ficarei aqui te protegendo.

Ana - Sinto que posso confiar em você. Obrigada!. Caindo mais uma vez em sono profundo.

Kelly - É ela, a amiga da Sôra!. O que eu faço agora? Digo o que aconteceu ou não?

Olhando para Ana, Kelly percebe que ela está com uma marca especial em seu ombro.

Kelly - Como não percebi antes, ela... ela tem à marca. Ela.. ela pode voltar.

Kelly abre um sorriso e fala olhando para Ana:

Kelly - Eu vou ajuda-lá a sair daqui, você tem à marca, eu vou fazer isso por você pequena.

OI!, GENTE LEMBRADO QUE SÓ FALTAM MAIS 5 PÁGINAS PARA ACABAR À HISTÓRIA. ABRAÇOS!





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