A Fera no cemitério (Rio Grande do Norte) Parte 1.

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FIQUEM COM A PRIMEIRA PARTE DE UMA HISTÓRIA ARREPIANTE DA FERA...

Eu estava olhando o terreno escuro,quando vi uma coisa subindo no muro.
Então ele pulou e eu fiquei atrás dos tijolos que tinha na entrada,pois aquilo que estava andando não tinha como ser humano.
Só quando ele virou de lado tive a certeza que aquilo não era desde mundo,pois ele ter um focinho como de um cachorro,e eu estaria perdido se ele tivesse me visto.

A FERA NO CEMITÉRIO PARTE 1.

Boa noite me chamo Igor Sousa e sou do Rio Grande do Norte sempre me interessei sobre assuntos do sobrenatural como lobisomem,fantasmas,
demônios e tudo relacionado com culto isso se deve muito a minha família que sempre foi involvida com essas coisas direto e indiretamente não são pouco as histórias contadas pelos meus familiares principalmente nas festas de fim de ano que quando todos nós reunimos so que uma em especial todas da família concordam ser a pior delas  foi o relato que meu falecido avô contava sobre uma criatura que aterrorizou a todos no ano de 1958 ele contava com uma riqueza de detalhes tão grande que parecia que estava acontecendo tudo ali naquele momento enquanto ele falava lembro perfeitamente da primeira vez que ele me contou foi quando eu sofri um acidente e quebrei o braço e como meus pais estavam sempre trabalhando fui passar uns dias na casas dos meus avós e ele me contou tudo que aconteceu naquela época lembro de como ele ficava quando falava ele parecia ter medo da voz como se ainda estivesse medo de tudo que aconteceu no passado como se aqualquer momento tudo pudesse voltar acontecer ele sentou  e começou a falar:

-Avô=Foi no ano de 1958 a cidade tinha problemas quando alguém morria pois não tinha um cemitério e sempre o falecido tinha que ser levado até o município dos vizinhos então as autoridades da época resolveram construir um aqui acabar de vez com esse transtorno eu fui um dos trabalhadores que ajudou a construir na época era ao todo 15 homens trabalhando pra que acabe-se logo o mais rápido possível só que o lugar tinha muito mato e árvores grandes que tiveram que ser derrubadas e as raízes eram fundas e tivemos que cavar bastante pra retirar o máximo que desse o mato tomava conta de todo o lugar so pra limpar tudo e começar a construir demorou bastante como o lugar fazia parte de uma mata fechada e cheia de animais todos acharam melhor construirmos muros altos ao redor dele pois a ideia inicial era construir apenas um la frente alto e dos lados um muro mais baixo construímos um muro interio e começamos a trabalhar no terreno onde ficava as covas tinha sempre muito material que nós tínhamos que levar e trazer todos os dias pois a noite o lugar ficava sozinho e poderia alguém roubar caso fica-se lá então mestre de obra deu ideia de ter um vigia noturno pra nós não perdemos tanto tempo levando e trazendo todo material dia a pós dia.

O vigia aí foi contratado pra passar as noites la era meu irmão mais velho que estava sem emprego e acabou aceitando esse o lugar onde estava sendo construído o cemitério não tinhas casas perto e a mais próxima ficava mais ou menos meia hora de caminhada então dele ir a primeira noite disse se ele visse alguma coisa por lá toma-se cuidado e não tenta-se fazer algo pois se ele precisa-se de ajuda estaria longe e a assim ele foi passar a primeira noite e graças a Deus foi tudo bem e os dias passaram e estava quase tudo pronto so faltava terminar uma pequena Capela todos os dias tinham pessoas la comprando pedaços de terreno pra ter um lugar para algum familiar na hora da morte e quanto mais trabalhávamos feito loucos pra entregar logo tudo.

Uma noite eu estava em casa e acordei com batidas na porta e alguém chamando meu nome na mesma hora corri pra abrir pois reconheci a voz do meu irmão abri a porta e rápido ele entrou muito nervoso como se estive-se corrido tanto que mal conseguia falar direto pedi que ele se acalma-se o que tinha feito vindo até minha casa e deixado o cemitério sem ninguém ele ficou recuperando o fôlego por alguns minutos e so então começou a falar:

-Irmão=Eu estava sentado perto de uns tijolos na estrada e olhava o terreno e dava pra ver bem porque como e noite de lua estava bem claro foi quando eu vi uma coisa colocar a cabeça por cima do muro mais na frente logo la pelo meio do terreno me abaixei fiquei escondido esperando pra ver quem poderia ser so que quando aquilo pulou o muro eu vi que não poderia ser um homem pois era muito grande fez um barulho alto quando caiu no chão aquilo era pesado pulou e começou a andar estranho como se não soube-se andar ou tivesse alguma deficiência até então eu so vi ele de costas ele se abaixou e ficou la por uns minutos eu tentava ver o que poderia ser so que ele ficou la parado por bastante tempo so quando ele levantou e ficou de  lado foi que eu tive a certeza que não era humano deu pra ver que aquilo que estava ali tinha como se fosse um focinho longo e estava andando como alguém que estivesse com problemas nas pernas fiquei com tanto medo que fui devagar até ficar atrás de umas tábuas pois não queria que aquilo me vise então alguns cachorros começaram a latir na frente do cemitério é aquilo correu até o fundo como se não tivesse gostando dos cachorros ali foi so então que eu corri peguei minha bicicleta e pedalei o mais rápido que pude até chegar aqui a única coisa que eu tinha em mente olhando aquilo era que sem dúvida um lobisomem.

Escutei cada palavra que meu irmão disse e acreditei em cada uma pois não foi atoa que ele tinha sido escolhido para o trabalho ele sempre foi muito corajoso daqueles que não correm de qualquer coisa então se ele disse ter visto um lobisomem ele realmente viu um esperamos amanhecer e fomos até o local onde ele disse que o monstro estava e realmente tinha marcas na parede e ao redor demos a volta e fomos pro lado de fora onde o animal tinha subido estava cheio de marca como se alguém estivesse arastado alguma coisa meu irmão esperou os responsáveis pra comunicar que não iria mais trabalhar ali a noite pois nada que ele já tinha vivido tinha preparado ele pra ver uma noite como aquela so que nois não sabíamos era que aquela noite tinha sido a primeira da fera do Rio Grande do Norte.

CONTINUA...

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