capitulo 5

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Meu despertador toca, mal abro meus olhos e já sinto uma tremenda fome.

- nossa parece que tem um buraco na minha barriga.

Vou direto para o banho, meia hora depois saio e vou direto ao guarda roupa, como não esta tão frio e nem muito quente, acabo por pegar uma legge, regata e um tênis para correr.
Pego meu celular e fone, coloco uma música agitada, vou para a sala, pego a chaves da casa e saio, tranco a porta e vou correndo Até o mercado mais próximo.
Uma, duas, seis quadras e acho o mercado mais próximo que valeu uma corridinha matinal.
Pego um carrinho e vou colocando tudo o que preciso no mesmo, o deixo do lado de um outro carrinho que percebo estar cheio de frutas e verduras.

Me viro para as prateleiras e vou olhando as mesmas a procura de algo a mais que eu precise.
Ate que do nada, alguém pecha em mim, fazendo com que eu peche no carrinho a minha frente Caindo dentro do mesmo com minhas pernas pra fora e as sacudido.

- mas que porra e essa? Socorro. - tento me levantar so que não consigo por não achar um apoio.

Sinto um pau roçar minha bunda, e umas mãos fortes me pegar pelos braços, ate que alguem me gira no ar e sou posta em dois bracos musculosos.

- tudo bem? Caiu de cara na alface? Não achei que encontraria alguém tão apaixonada por salada. - solta uma gargalhada contagiante, mas serio que tinha que ser o mesmo doido que me empurrou no apartamento ? Deve ser sina ou sei lá.

- cara tinha que ser tu? Devo ter sina com tigo, por que já e a segunda vez.

- foi mal, mas dessa vez nao tive culpa. - sinto seu hálito de menta e sua voz bem perto de minha boca, um arrepio surge por todo meu corpo.

- mas como não? Aonde já se viu pechar em alguém parada? Ainda mais com um carrinho desse? - falo bem rápido para mudar de assunto

- nao pechei por mal, so estava distraído enquando pegava umas coisas.

Cruso meus braços e viro a cara para o outro lado.
Ate que noto que estou em seus braços E começo a bater em seu peito.

- me solta seu tarado, quem mandou me agarrar assim?

Ele me olha com cara de tipo "essa mulher e louca"

- agradeca pela ajuda sua mal educada.

- não sou mal educada, você que e pervetido.

Saio andando, assim que ele me coloca no chão, puxo meu carrinho, e vou para o caixa, pago tudo e vou correndo de novo para meu apartamento, com as sacolas em minhas mãos, assim que chego arrumo tudo, tomo outro banho, vou direto a cozinha preparar algo pra comer, acabo por tomar um ótimo café da manhã.
Ate que um ser humano decide tocar minha campainha.

- pois não? - digo assim que abro, e adivinhem quem é?
Ele mesmo o fortão do carrinho/empurrador.

- so vim saber qual é seu nome? - abre um sorrindo no qual eu jamais vi, contagiante que nem percebo e já abro um sorriso junto.
Mas quando vou responder aparece uma ruiva atrás dele e o abraça.

- amor que saudades.

Revisado!

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