Estávamos em meu apartamento, em um dos vários jantares que fazíamos em minha casa quando não saíamos pra comer fora, e como todos os outros jantares, aquele também foi especial, mas ao contrário dos outros este jantar em questão foi mais importante em nosso relacionamento.
Comemos de uma massa maravilhosa que você tinha preparado e bebemos de um vinho que eu tinha comprado algum tempo atrás, depois do jantar teve uma sobremesa de mouse de chocolate que eu havia feito. Quando já estávamos alimentados, fomos limpar a cozinha. Você naquele dia inverteu as ordens, então eu que secava as louças enquanto você as lavava.
Tudo corria bem, até que a torneira se quebrou espirrando água pra tudo quanto é lado.
— "João, me dá um pano para que eu tente tampa o cano enquanto você desliga o registro." — você me pediu, e eu lhe passei o pano de prato que estava na minha mão, me molhando todo no processo também. Vi que só o pano de prato não estava adiantando então tirei a minha blusa e me coloquei atrás de você, enrolando a camisa.
— "Segure firme." — te pedi sussurrando em seu ouvido e saindo até a área de serviço, desligando o registro.
Quando voltei a cozinha, você estava toda molhada.
—" Desliguei o registro." – te informei, chegando perto de você, que largou minha blusa e olhou para mim. Quando percebeu que eu estava sem camisa, você corou lindamente, Ana, e desviou o olhar pra outro lado.
Dei mais um passo pra perto de você e te fiz olhar pra mim.
— "Estamos encharcados. "— você constatou, olhando em minha boca com um pequeno sorriso em seus lábios.
—" Sim." — te respondi, enlaçando sua cintura, te trazendo pra mais perto de mim.
Aproximei nossos rostos tomando o seus lábios, que receberam os meus com paixão e volúpia, tornando o beijo urgente e quente.
— "João, eu quero que você me faça sua hoje, por favor." — você pediu depois de um tempo, quando só as nossas respirações eram ouvidas.
— "Tem certeza, linda?" — te perguntei, julgando não ter ouvido direito.
—" Nunca estive mais certa em toda a minha vida. Eu quero que seja com você e agora. Eu te amo." — você confidenciou e eu me senti feliz.
— "Eu também te amo, Ana, desde a primeira vez que te vi naquela festa com roupas largas e com meias de bolinhas, eu soube que você seria a minha salvação, a minha luz." — também confidencie e logo depois tomei seus lábios.
Ergui seu corpo fazendo você me abraçar com suas pernas e caminhei com você até meu quarto. Te depositei na cama sem abandonar seus lábios.
Tempos depois me ajoelhei em sua frente na cama.
Minhas mãos forram até a barra de seu vestido, comecei a subi-lo lentamente, trilhando uma estrada de beijos a cada pedaço de pele descoberto por mim. Sem tirar o olhar de seus olhos que estavam hipnotizado nos meus, deixei um beijo no interior de sua coxa.
Você deixou um suspiro sair dos seus lábios e eu sorri por ter conseguido esse ato.
Me surpreendi quando você se levantou, ficando ajoelhada na cama também, e terminou de tirar você mesma o vestido, ficando apenas de calcinha e lingerie bege em minha frente. Fiquei hipnotizado ao ver sua pele em contraste com a cor, pra alguns homens bege é uma cor broxante, pra mim também era, até o momento que te vi usando-a, e, Ana, naquele momento eu tive a confirmação de que "você fica linda usando qualquer coisa". Acho que eu fiquei bastante tempo te olhando, pois quando dei por mim você estava tentando esconder a sua nudez, você parecia constrangida.
— "Não Ana, não faça isso." — eu disse tirando suas mãos que estavam inutilmente tentando te tampar.
— "É que você ficou tanto tempo parado que eu pensei que..." — você respondeu olhando para baixo e eu te interrompi quando entendi o que você estava pensando.
— "Não meu amor, não é isso." — tratei logo de te responder e deixei um beijo em seu ombro desnudo. —" Você é simplesmente linda, eu só estava te admirando." — completei colocando meus dedos em seu queixo pra poder olhar em seus olhos. Quando eu vi seu olhar me senti vivo e completo. —" Você é linda e nunca deixe que ninguém diga o contrário. Eu te amo." — afirmei e tomei seus lábios antes que você formulasse alguma resposta.
Lentamente fui te deitando na cama e ficando por cima de você, apoiando meu corpo com o cotovelo no colchão para que não te esmagasse com o meu peso, com minha mão direita fui desvendando suas curvas.
Abandonei seus lábios e abri os olhos encontrando os seus brilhando de ansiedade e expectativa. Te vi sorrir e tive a confirmação de que podia continuar. Deixei que meus lábios descessem pelo seu pescoço deixando curtas mordidinhas pelo local. Fui descendo até o colo de seus seios soltei uma leve respiração no local e vi sua pele se arrepiar, desci as alças do sutiã e você ergueu o corpo um pouco pra que eu desabotoasse o sutiã e assim eu o fiz, e quando você estava livre da peça eu me vi admirando seus seios com os bicos de um rosa lindo. Levei minha boca a um dos bicos já duros e deixei uma mordida no lugar pra logo depois sugá-lo com força, fazendo com que o mais gostoso gemido deixasse seus lábios. O mesmo fiz com o outro seio antes de descer meus lábios pela sua barriga. Assim que cheguei em seu umbigo, o contornei com a língua, fazendo você movimentar o corpo. Levantei minha cabeça pra te observar e lhe vi com os cotovelos apoiados na cama me observando atentamente.
Sem tirar os olhos de seu olhar, continuei a distribuir beijos até chegar em sua calcinha, onde um beijo meu por cima do tecido fez você arfar. Me ergui, ficando de pé e com as mãos na barra da sua calcinha. Eu puxei a peça que lhe deixou à mostra, o seu corpo todo pra mim, e eu amei cada pedaço descoberto com olhar.
Não tardei a ajoelhar novamente e sem que você esperasse meus lábios se chocaram com sua intimidade, minha língua explorou cada canto de sua válvula, saboreando seu gosto.
— "João." – você gemeu quando eu suguei com força o seu clitóris, lentamente eu fui colocando um dedo dentro de você, te estimulando.
Fui movimentando até encontrar a barreira que eu sabia que estaria ali, esperando pra que eu a rompesse quando nos tornassemos um só.
— 'Sim, linda, estou de dando todo o meu amor."
Quando vi que você já estava pronta pra mim eu deixei um último beijo, em sua intimidade e me ergui tirando minha bermuda e cueca. Te vi observando o meu corpo e olhei em seus olhos.
Vi um pouco de receio, mas, logo depois, o deslumbre e o amor.
Fui até o criado mudo do lado da cama e peguei uma camisinha a vesti, e voltei pra cama junto de você. Você abriu as pernas me recebendo. Me aconcheguei e deixei minha mão acariciar seu rosto, olhei em seus olhos e te disse:
— "Te amo".
— "Eu também te amo." — você respondeu.
Tomei seus lábios e me coloquei dentro de você, te tornando minha, a minha mulher. E eu, o seu homem.
Narradora:
E aquela foi a primeira vez que João e Ana provaram um da carne do outro. A sensação vivida por eles foi maravilhosa, apesar da dor da primeira vez sentida por Ana, e ali João, a vendo dormir em sua cama, com os cabelos todos bagunçados, com as maçãs do rosto arrozadas, ele se sentiu completamente completo e realizado.
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A minha outra parte, por João.
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