Ninfomaníaca

Sim, meninos, com prazer♥

- Você? Faria tudo por mim? - falei com um certo tom de deboche.

- Faria - ele confirmou.

- Não fale o que não sabe, Victor - disse ainda meio sem jeito olhando fixamentente para o berço - Não sou de me apaixonar, você sabe.

-Sei - respondeu ele colocando a mão sobre meu ombro - Mas eu tambem sei domar touros. E você é só mais um. Fácil.

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#AUGUST#

Se passaram anos e mesmo assim ela continua linda. Agradeço ao destino ter me trazido de volta a essa mulher. Minha svida não mudou como a dela mudou e quero poder recompensar isso que aconteceu, em partes, por minha causa. Tomei a culpa pra mim quando ela foi embora e meus pais me mandaram direto para a afaculdade sem direito a pestanejar. Fiz Adiministração, MBA em negociação de alto risto, Pós em direito tributário e mais alguns cursos somente para ocupar a cabeça. Dei sorte em arrumar um bom estagio durante a MBA e me tornar um CEO conceituado com uma grande bagagem e agora treinador de CEO, agora eu ensino a minha profissão. Quando o Senhor Angelo me mandou para vigiar os atos da sua nova presidente eu jamais imaginaria que era Nina quem eu ia viver essa onda de emoções. Eu tive sim, inumeras mulheres, não sou nenhum santo, mas ela foi especial. Ela é especial, sinto tanta coisa quando a imagem dela vem a minha cabeça. Muito mais que tesão, é amor. Eu sei que é. O foda é estar nessa cidade sozinho sem amigos. Victor é tão predador como eu, não tenho que recuar agora, ela sabe o que eu sinto e eu sei que com ela é diferente assim como foi pra mim. Com ele foi só devido ao estado dela, mas eu vi nos olhos dele, ele a deseja. Eu tenho certeza que o desejo dele não é nada comparado ao meu.

Quero acordar e dormir do lado dela. Quero ter filhos com ela.

- Cara? - Lauren interrompeu meu pensamento - Tá em outro mundo?

- Sim - sorri sem graça - na verdade, fora do meu mundo. Quer tomar um café?

- Preciso - ele respondeu amigavel.

- E qual é a sensação agora? - perguntei bebendo um gole da chicára que não era tão grande assim - Ser pai é um passo incrivel.

- Sim, to muito feliz, pensando nos milhões que vou gastar cuidando delas - gargalhamos e uma senhora nos pediu silêncio.

- Cada sorriso vai valer a pena - respondi calmo - Quero muito ser pai e se necessário adotaria, na verdade vou adotar de qualquer forma.

- Adotar por que? Não pretende se casar? - Lauren perguntou mordendo uma esfirra de carne.

- Pretendo, mas pelo visto alguém chegou na minha frente.

Victor e nina vinham pelo corredor com uma cara amarrotada e sono estampados. Eles pararam na lachonete o que deu tempo de finalizarmos nosssa conversa - Ninguém, ningué, chega na frente de ninguém, eles tem uma história e você tambem já tem uma história com ela, ele é meu primo, mas não tenho lado nessa história, meu lado é o da Ally, se a nina fica trsite, a Ally fica triste e eu mato os dois, beleza?

- Claro - respondi sorrindo - entendi.

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#Nina#

- August, pode me levar me casa? - perguntei com tanto sono que as palavras mal saiam da minha boca - Lauren, Ally e as meninas pegaram no sono quando eu sai então vá lá pro quarto descansar e aproveitar pra ver como elas são lindas.

- Levo sim, linda - August respondeu prontamente.

- Vou junto - Victor respondeu - assim já aproveito me arrumo e vou pra empresa.

- Ta de madrugada, cabeção - Lauren respondeu dando um soco nada leve no braço dele.

Nos despedimos e fomos em direção ao carro.

- Olha, agora eles vão precisar de nós, então eu tenho que star bem e vocês tem que colaborar - falei bocejando com o cansaço - acho que seria bom nos ajudarmos eles a cuidarem dos bebês, claro, na medida do possivel.

- Eu sou padrinho, como você, vou cuidar das duas sempre, agora será a parte mais divertida - Victor respondeu e eu lhe deu um apertão no braço com ternura.

- Eu posso ajudar, sempre fui bom com crianças, cuidei de meu irmãos - August falou apertando o botão do alarme - Lembra, Nina?

- Claro que lembro - falei animada - vamos nos dar bem em tudo gente. Alias, obrigado pro cuidarem de mim.

Os dois gargalharam olhando um para o outro e me deixaram sem entender o que realmente tava acontecendo. Me sentei no banco de tras do carro e agora com toda certeza eu me sentia a filha de um "casal gay" superprotetores e claro, incorporando o meu papel, deitei e aproveitei a dormidinha do caminho de casa.

Chegando no apartamento, subi ainda groge para o guarto e me deitei na cama com a roupa que eu estava.

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"Parte em 3º Pessoa"

Victor e August acordaram com os gritos de Nina. Gritos bem altos em meio a choros e soluços

- Devemos acorda-lá? - August perguntou a Victor, ele num ato de impulso se deitou na cama apenas com um shots preto e a colocou em sei colo - Ninika, acorda - ele a chamou pelo apelido que apenas os dois conheciam em seus momentos a sos. Sua lembranças devanearam pela ultiam cena intensa que os dois viveram. A pele de nina era passia de mais para suas mãos brutas e grandes, os olhos semiserrados pelo medo que estava estampado em sua face a deixava ainda mais interessante e atraente. Essa é a Nina que ele conhecia, não a mulher que ela havia se tornado. Ele não se sentia ameaçado por quem ela se tornou, porem sentia falta dela em seus braços como naquele momento tão inoportuno com Victor a sua frente o encarando com olhos de poucos amigos. Num rolpante ela acordou e bruscamente deu um tapa em seu peito deixando a marca de seus dedos finos na pele Suada de August. Victor ajudou a segurar ela enquanto Nina recuperava sua consiencia lentamente - Pegue um copo de água com açucar para ela - victor prontamente atendeu, talvez seu olhar fosse apenas preocupação.

- Que sonho horrivel - Nina disse entre soluços pegando o copo de água da mão de Victor que se sentou ao lado dela para afagar seu choro - obrigado por virem.

- Não precisa aradecer Nina - Victor disse mais calmo - Quer mais alguma coisa?

- Sim - ela repsondeu com os olhos brilhando - Durmam aqui comigo?

- Os dois? - August perguntou fazendo cafune nos caeblos pretos de Nina.

-Sim, os dois... - ela suspirou - Me façam esquecer esse sonho e ser feliz.

- Com prazer meu amor - Victor sorriu.

- Com prazer mesmo, Nina? - August perguntou selando os labios dela enquanto Victor beijava seu pescoço.

- Sim meninos, com prazer.