Ricardo é um adolescente de 17 anos e também o único virgem de sua turma; e pra deixar de ser motivo de gozação ele chegará ate NEON.
Sexo era tudo que ele queria, entretanto acabou encontrando muito mais, e não tem nada haver com amor.
Em todos os seus sonhos de aventuras sexuais, ele jamais iria imaginar em algo tão perfeito quanto o que estava lhe acontecendo; era como estar entrando para um clube secreto. E a falta de dinheiro, pra ele era apenas um detalhe. Afinal; já estava acostumado com uma sorte nada favorável.
Ainda faltavam nove minutos para o início da competição, Ricardo decidiu explorar um pouco mais aquele paraíso do sexo; havia alguns sofás onde as dançarinas completamente nuas, dançavam sobre os clientes que ali estavam sentados. Ricardo procurou qualquer lugar onde pedisse fichas, mas não havia nada do tipo. "a dança deve ser free" deduziu Ricardo, indo em direção ao sofá. Quando se aproximava, uma pequena fila mais a frente chamou sua atenção; olhou pra fila, em seguida pras dançarinas, Ainda tentando decidir. Mas a sua curiosidade venceu.
Mr R Se aproximando da fila, viu uma placa que tinha o desenho de duas mãos; nela estava escrito: >>> CORREDOR DO TOQUE <<<. A curiosidade do nosso virgem só aumentou. "como assim corredor do toque?" interrogou a si mesmo, de perto observando a fila, que caminhava a passo a passo adentro.
Havia três entradas, uma do lado da outra; como se fosse três corredores estreitos. Os homem e mulheres que estavam na fila, começaram a entrar nos dois corredores das extremidades; alguns no lado direito, outros no esquerdo; mas nenhum no corredor do meio. Entraram todos até que não houvesse mais ninguém na fila.
— Vamos entre. Disse alguém com uma voz doce e sexy. Sim era ela, Mitrus a deusa daquele lugar.
— Onde devo entrar? — ou melhor, em que porta? Perguntou Ricardo, já com uma ereção batendo a porta.
— Entre na porta do meio; Mas deve tirar toda a roupa. Mr R pensou em se negar, mas Ricardo jamais desobedeceria a ordem daquela linda e sexy mulher.
Exatamente como ela mandou, ele tirou toda a roupa e ficou completamente nu; no primeiro instante se preocupou, afinal estava pelado no meio de uma boate e todos podiam vê-lo. Colocando a mão na frente de suas partes baixas, deixou claro sua vergonha; Mitrus percebendo o desconforto de Ricardo, cuidou de tranquilizá-lo:
— Olhe ao seu redor. Enfatizou Mitrus. Ricardo parou e com calma, começou a observar tudo ao seu redor; pôde perceber que ao contrário do que ele pensava, ninguém estava o observando, nem muito menos interessado no que ele estava fazendo. As outras pessoas estavam mais preocupadas em realizar suas fantasias, e Ricardo não tinha nada de especial; era apenas mais uma pessoas pelada ali.
— Eu entendo; obrigado. Falou Ricardo retirando as mãos e se libertando.
Mr R então foi em direção a porta; mas antes de entrar no corredor do meio olhou pra trás e viu Mitrus que já se retirava Dalí. Como de costume, olhando a bunda de Mitrus que se mexia de forma convidativa enquanto ela caminhava, Mr R teve uma ereção instantânea. De pau duro no meio daquela boate lotada, ele tratou de entrar logo na porta do meio.
Novamente a escuridão. Não enxergava nada, um corredor muito apertando que só cabia apenas uma pessoa. De repente mãos surgiram de todos os lados, mas não tinha mais ninguém ali além de Ricardo. As mãos saíam de dentro das paredes e o agarravam em todas as partes do seu corpo; desde mãos puxando seu cabelo, a mãos massageando seus pés, mãos que apalpavam sua bunda, outras com unhas grandes arranhavam lhe as costas.
Então caiu a ficha; Ricardo só quis aproveitar aquele momento, e deixou que as mãos o devorassem; então começou o jogo das mãos, tapas na cara e mais arranhões, desta vez no peitoral; desciam por suas pernas. De repente uma agarrou seu pau e começou lhe dar mais prazer.
Uma das mãos tentou ir mais além de um simples aperto em sua bunda; mas ele tratou de evitar com suas próprias mãos; a ideia não o agradou. Quanto mais adentrava o corredor, mais mãos surgiam das paredes. Pequenas, grandes, macias, ásperas... era todo tipo mãos, todas elas com suas particularidades.
Ricardo então se lembrou da competição, e por mais que ele quisesse ficar ai naquele corredor, ele precisava das cinco fichas. Sua missão agora era sair logo daquele corredor; e quanto mais ele andava pra frente as mãos teimavam em puxá-lo pra trás. Aquilo que ate então era tão prazerosa foi se tornando sufocante, teve um momento em que ele chegou a pensar que não conseguiria sair.
Depois de muito esforço e mãos bobas, se é que você me entende?! Um som de uma sirene soou e as mãos se recolheram, Ricardo saiu e respirou aliviado. Parado já fora do corredor e vendo as marcas que ficaram em seu corpo, ele só conseguia sorrir e ter certeza que: "ninguém jamais iria acreditar no que acabará de lhe acontecer". Ninguém iria acreditar, mas ele contaria assim mesmo.
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