Prisma

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Meus olhos  guardam cada luz
e como primas destilam as cores que pintam a arte que me forma,

um leve tom azulado

toma conta de mim,

preenche o meu peito

juntamente com o carmim

Sou uma pintura inacabada,
uma poesia embaralhada,
Te convidando no silêncio,
com um grito barulhento:

"Venha me decifrar"



Escrito por poetologia

Disponível no livro AMAR(GURA)

Sociedade dos Poetas Melancólicos [Volume 1]Onde histórias criam vida. Descubra agora