A tempestade

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Odeio quando tu me magoas ,
tuas palavras saem grossas,
Fartas com teor de ódio.
Tua expressão se fecha,
Num vazio oco e sem cor,
nada além de ódio.

Como sentir tudo isso?
Como deixar-se me odiar?
Essas contradições me cansam, Anseiam a dor.
Sabes como eu sou,
Conhecera faz tempo.

A tempestade nunca passa,
mas se mostra amena com o tempo.



Poema de escrita-surrealista

Disponível no livro Quimeras Prosaicas

Sociedade dos Poetas Melancólicos [Volume 1]Onde histórias criam vida. Descubra agora