Capítulo 72

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Kaio

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Kaio


Esses dias que a Mia passou fora foram torturantes, literalmente, eu só pensava nela, tudo naquele quarto me lembrava ela, mal prestava atenção nas conversas dos meus amigos por ela está habitando meus pensamentos 24 hrs por dia.

--- Vão pegar a gente aqui. --- Ela diz em um sussurro risonho.

Eu ignoro a levantando pelos braços, nossas bocas se unem enquanto ela enrosca as pernas em minha cintura.

Porra, como eu senti falta desse calor.
A beijo ferozmente e a cada segundo meu pau vibra querendo se enterrar nela.

Assim que saímos do ginásio nossas máscaras voaram e nunca fiquei tão feliz em ver o topo de suas bochechas e as sobrancelhas perfeitas.

Mordo seu pescoço e ela deixa escapar um pequeno gemido, eu rio beijando aquela curva tão linda e cheirosa, meus beijos descem até o vale de seus seios, puxo o máximo que pode do seu seio pra fora do decote e ela ri depois que eu o lambo.

--- Vamos ser expulsos por infração ao pudor Kaio!

--- Pro inferno o pudor.

Agarro sua boca de novo e ela solta minha cintura, a ponho no chão mas ainda está prensada contra a parede.

--- Preciso de você. --- Digo entre o beijo e ela arranha minha nuca.

Quando nos separamos ela pega minha mão e começamos a praticamente correr.

--- No quarto não dá, a galera tá lá. --- Ela diz ofegante.

Bufo irritado, minha ereção tá pra rasgar minha calça e ainda tenho que achar um lugar pra foder com minha namorada?

Namorada?

Não tenho tempo pra pensar na merda que eu disse antes que ela comece a me puxar de novo.

--- Onde vamos?

--- Tive uma ideia. --- Ela diz como se tivesse aprontando.

Chegamos no prédio escolar e conseguimos entrar pelas saídas de emergência do prédio.

--- Me diga que não vamos transar na sala da diretora.

Ela gargalha alto e então atravessamos alguns corredores chegando à um com várias salas de cursos técnicos.

Leio ateliê de moda e então é minha vez de gargalhar, ela mexe no cabelo tirando dois grampos.

--- Sabe destrancar uma porta Mirza? --- Ela me provoca indicando os grampos.

Eu sorrio irônico e tomo os grampos ajoelhando na frente da fechadura, trabalho durante alguns segundos até ouvirmos o clique da porta.

Eu entro puxando sua cintura e ela fecha a porta já desabotoando os saltos, eu tiro o casaco do meu paletó e então ela pula em meu colo, eu agarro suas coxas andando até a mesa do ateliê e a sentando em cima.

Infiltrada - Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora