Capítulo 62

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O despertador está estridente soando por todo o quarto, e a mão de Victor fez um barulho alto ao bater no mesmo

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O despertador está estridente soando por todo o quarto, e a mão de Victor fez um barulho alto ao bater no mesmo. Ele dormiu aqui com a Bea.

Resmungo virando pro lado da parede até começar a ouvir passos.

--- Acorda galera. --- Victor diz e viro a cabeça vendo que está sentado.

--- Vocês estão chatos pra caralho agora Vic, parecem nossos pais. --- Erick reclama e Bea deixa um peteleco em seu pescoço.

Espero sentada na cama e salto depois que Bea sai, entro o banheiro e faço um coque solto pros fios não caírem em meu rosto.

Faço minha higiene e após a sensação de frescor em meu rosto, fecho a pia e caminho até porta, mas paro assim que a massa corporal bem mais alta do que eu me impede.

--- Bom dia? --- Ele diz me olhando enquanto passa os dedos no cabelo.

--- Bom dia.

Ficamos nos encarando ainda e involuntariamente passo a língua nos lábios, ele sorri e olha pra trás me empurrando de leve com uma mão pra dentro do banheiro.

--- Mas o quê...

Ele tranca a porta e logo enfia os dedos em meus fios da nuca e sela nossos lábios, meu coração falta saltar pela boca com a surpresa enquanto enlaço meus braços em seu pescoço.

Em um movimento rápido ele me vira e me encosta bruscamente na porta, solto um grunhido com o baque que logo e substituído por sua língua na minha.

--- Desgraçados. --- Ouço um murmuro do lado de fora e eu e ele sorrimos.

Sua boca se desgruda da minha e desce imediatamente pra meu pescoço, enquanto suas mãos se enfim por debaixo de minha blusa, arfo sentindo suas mordidas em meu pescoço e solto uma pequeno gemido quando ele cobre meus seios com as mãos.

A boca volta a minha enquanto ele brinca com meus mamilos, mordo seu lábio e até que ele me puxa e me bota sobre a bancada da pia. Encaro sua olhos que estão com um brilho animal que, sinceramente, é o que mais gosto até agora.

Ele puxa a barra do meu short de dormir e sei exatamente o que ele vai fazer, seus dedos tocam meu centro e eu arquejo agarrando seus lábios de novo.

--- Não rasga. --- Sussurro firme e ele solta uma risada malvada.

Desde quando começou nosso acordo ele já rasgou duas calcinhas minhas pela brutalidade e agonia.

Ele se afasta e puxa os lados dela irônico fazendo meu quadril se mover pra fora da bancada, eu rio e ele joga o pedação de pano no chão.

Ele ajoelha na minha frente e voluntariamente abro as pernas, toco seus fios loiros enquanto ele me encara minuciosamente.

--- Tem gente esperando. --- Zombo.

Infiltrada - Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora