Capítulo 38

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--- Yeaaah! --- Gritei e pulei em Victor que me girou me abraçando

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--- Yeaaah! --- Gritei e pulei em Victor que me girou me abraçando.

Erick tinha acabado de fazer o último ponto antes da partida acabar, o que nos fazia os primeiros no ranking das equipes.

O time masculino jogava a última partida do dia que era vôlei masculino, Victor não jogou pois estava exausto depois de ter ido na natação.

"--- E o time vermelho vence de 2 sets à 1. Parabéns time!" --- Soava no autofalante e nós comemorávamos.

Soltei minha prancheta e corri pela quadra, Erick abriu os braços e eu pulei o abraçando.

--- Meu garotooo! --- Bagunço o cabelo dele que ri e me gira.

Ele me põe no chão e reuno todos os caras.

--- Vocês são meu orgulho e alegria, vocês massacraram aqui. Foi incrível! --- Digo e pulo de alegria.

Saímos da quadra e olho pro outro lado onde o time verde saia, procuro com os olhos até que sinto uma cutucada.

--- Me procurando? --- Me viro e dou de cara com seu sorriso de deboche.

--- Fez um bom jogo Léo. Não posso dizer limpo, mas foi um bom jogo.

--- Eu não fui penalizado.

--- Mas eu sei o que foi na maldade e o que não foi. --- Ele revira os olhos.

--- Não acredito que cai de segundo pra terceiro.

--- Kaio estava em primeiro, mas eu marquei mais pontos. Fazendo eu subir e Kaio ficar abaixo de mim.

--- Amanhã tem a prova mais importante, a nossa. E ela vale 10 pontos, quem ganhar é o vencedor da olimpíada.

--- Já saquei como funciona.

--- Pode ter certeza que eu já ganhei essa prova.

--- Acredite nisso.

Desvio trombando em seu ombro, mas ele segura meu braço me virando bruscamente.

--- Você não ganha nem por cima do meu cadáver Walsh. --- Ele diz entre dentes.

O empurro e lhe dou uma rasteira fazendo ele cair.

--- Guarda fôlego pra amanhã, babaca.

Saio revirando os olhos e quando chego nas portas da quadra vejo Victor me esperando.

--- Eu teria ido lá, mas sei que dava conta sozinha.

--- Fez bem. Agora, quer levar sua capitã nas costas?

--- Você me paga um energético?

--- Justo. --- Ele ri e se vira, pulo em suas costas e começamos a caminhar.

Fomos pro prédio e ainda se ouvia o som de tambores e gritos comemorativos. Fomos pra cantina e meu grupo nos recebeu com aplausos e assobios.

Peguei um energético e uma coca pra mim, logo nos sentamos na mesa em que estavam todos.

Infiltrada - Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora