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                                         Eu liguei pro número da irmã da vítima:

 -Oi quem é ?

- Bom dia eu sou o detetive Jhonny e gostaria de falar com a senhorita Vânia?

- Me desculpe esse número... Ela fez uma pausa de repente com se estivesse começando a chorar e continuou já com a voz cortada pelo "nó na garganta", esse número não é dela não

- Me desculpe você está bem? Seja o que você tem eu tenho uma notícia que não é muito boa, mas eu estou investigando, a morte do seu irmão, infelizmente ele foi envenenado na madrugada de hoje.

 - Esse número não é dessa mulher me deixe em paz ela me disse com irritação e raiva

- E desligou

- A moça parecia muito assustada, liguei pra vizinha da vítima: 

-Oi você sabe o endereço da irmã da vítima?

 - Não detetive eu não sei, só tinha o número dela porque Jorge uma vez passou mal precisou ir pro hospital e me deu o número dela 

- Ok obrigado mandame.
                                        Fui pro Iml onde o corpo se encontrava pra ver se algum parente da vítima tinha ido reconhecer o corpo e ninguém foi, liguei pro delegado Luciano pedi pra pesquisar no banco de dados atrás de parentes da vítima e nada, o cara era totalmente sem origem. A identidade encontrada na carteira dele era falsa, foi encontrado um passaporte falso.
                                      O laudo com a causa da morte demoraria cerca de quatro dias, eu tinha de descobrir qual era a origem de Jorge. E também pedi pro delegado cuidar dessa parte funeral já que ninguém se manifestou à respeito disso, pedi pra ele procurar algo na prefeitura da cidade na área social.

Um copo de caféOnde histórias criam vida. Descubra agora