Um dia qualquer?

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                      Às seis da manhã meu despertador toca, nossa ainda bem que já estamos em dezembro eu não aguento mais acordar tão cedo, eu levanto e vou até o banheiro para escovar, lavo meu rosto e minha mãe me grita para tomar café da manhã, minha mãe é um amor a dona Gisele, porém é muito barulhenta acorda cantando e alegre, eu volto ao meu quarto para me trocar e vestir o uniforme da escola e vou para a cozinha meu pai Guilherme sai mais cedo que nós ele sai às cinco da manhã meu pai é guarda de um prédio público e sai mais cedo pra troca de guarda com o guarda da noite, minha mãe é dona de casa e eu trabalho em uma mercearia próxima de casa mesmo, mas não vejo a hora de fazer a prova da polícia e realizar meu sonho de ser policial é meu grande sonho. Eu dou um beijo na minha mãe e me sento na mesa a vantagem de ser filho único é de ter toda a atenção, não sou mimado como você está pensando eu fui criado aprendendo a trabalhar e ser honesto, meu pai repetiu isso tantas vezes que dava pra gravar um DVD de mais de quatro horas seguidas. Termino o café e vou pegar o ônibus até a escola, na minha cidade o prefeito administra a cidade tão mal que o nosso ônibus quebrou a seis meses e ainda não retornou, e eu tenho que gastar com transporte pra ir pra escola.

               Bom eu entro no ônibus e após eu sentar em um assento do lado da janela senta um homem perto de mim com cabelos castanhos e olhos castanhos roupa básica e um tênis lindo preto e verde ele deve ter 1,80 de altura não era muito velho mais tinha uns cabelos grisalhos na cabeça já, ele senta e me dá bom dia eu o cumprimento e coloco meu fone de ouvido, minha banda favorita acabara de lançar um cd novo, o ônibus para em uma parada e o homem ao meu lado desce, depois de alguns minutos que ele saiu eu percebi um pequeno envelope vermelho pequeno ao meu lado, droga ele deve ter deixado cair e nem percebeu, eu pego o envelope e coloco no bolso, depois de algumas paradas chego na escola.

             Quarto tempo aqui na escola aula de química e eu doido de curiosidade pra saber o que havia no envelope, finalmente o sinal bate e saio da escola eu tiro o envelope do bolso e o abro, quando vejo um pen drive, e uma foto dobrada com uns números no verso e uma frase Afeganistão os próximos quais serão? Achei aquilo estranho na foto estava um militar, eu guardei a foto e o pen drive e entrei no ônibus e me sentei na mesma cadeira e vim pensando o que poderia ter naquele pen drive.

            Cheguei em casa e fui direto pro meu quarto coloquei o pen drive no notebook e pra minha surpresa estava bloqueado com uma senha eu tentei a mesma senha que estava na foto e não abriu, eu coloquei o pen drive de volta e ia jogar fora e pensei melhor decidi guardar vai que encontro aquele senhor que o perdeu e o devolvo eu coloquei em na minha mochila, minha mãe me grita:

- Filho já chegou?

- Já mãe tivemos horário vago hoje – eu respondi

- Tá daqui a pouco o almoço fica pronto. Respondeu ela

- Tá mãe vou sair daqui a pouco! Eu desliguei o notebook e sai pra almoçar.


Um copo de caféOnde histórias criam vida. Descubra agora