Um velho amigo

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                                     Enquanto eu fazia meu café da manhã eu liguei pro meu amigo Brian Hills do FBI dos Estados Unidos, conversamos um pouco sobre o passado, o tempo que eu estive nos EUA estudando, e nos divertimos dando risadas de alguns colegas engraçados que tivemos, Brian passou como primeiro da turma e hoje tomava conta de uma divisão do FBI em Boston era muito competente, o detetive perfeito, o apelidamos de "The Boss" no curso visto que era líder em todas as provas, eu o contei à respeito do caso de Jorge e comentei a operação no Afeganistão, ele me disse que nessa época foi a mesma época da morte do seu pai, e por isso me enviara o cartão, e ainda falou que na época uma divisão do FBI, juntamente com alguns militares brasileiros  foram enviados ao Afeganistão para investigar um caso de tráfico de drogas era de onde a droga vinha pros EUA, e alguns países sul-americanos, o pai dele era o líder do grupo Anti Narcóticos e era muito experiente, e casca dura já havia feito várias operações e desmanchado várias quadrilhas e recebidos várias honrarias do governo inclusive do presidente, enfim era um cara muito respeitado e temido, Brian me disse que a mãe dele certa ve falou que ele tinha um soldado que ele treinou e começará muito bem na primeira operação era um sniper de primeira, a mãe dele (Brian) disse que o pai dele tinha um sentimento de pai por ele, e que me a morte do pai foi por um motivo estranho e que a polícia e o governo da época não impôs tanta regularidade no caso, ele me disse que eles estavam investigando um grupo de traficantes em um barracão onde era fabricado as drogas. Eles haviam planejado tudo e foram agir na madrugada o local era próximo de um rio , um galpão abandonado na saída da cidade o pai dele e os colegas invadiram o galpão e de repente uma forte explosão os moradores ouviram e logo a polícia local chegou no galpão que ainda estava em chamas, a polícia ligou pros bombeiros que rapidamente apagou as chamas encontraram os corpos dos soldados e apenas o material de embalagem da droga. O delegado que estava na frente da investigação o Dr. Abhu Zaysk dando uma volta por dentro do galpão descobriu pedaços de metal, que pareciam de botijao de gás, e olhando ao redor percebeu um outro prédio e olhando os corpos ele percebeu um tiro na cabeça do meu pai, ou seja aquela emboscada era pra matar todos e ter certeza que meu pai tinha morrido, um tiro pra ter certeza caso a explosão falhasse pra ter a certeza que meu tinha morrido, o delegado Abhu relatou isso pra policia dos EUA esse tiro que não constou no inquérito oficial o que foi relatado lá que a explosão matou o meu pai, a minha mãe só soube desse tiro alguns depois da morte do meu pai através de uma bilhete que segundo ela não era a letra do meu pai,  minha mãe achou junto o boné estava pregado com uma fita adesiva o bilhete tinha até uma marca de sangue com uma mancha de carvão, ou algo queimado, fizemos exame de dna pra saber de quem era o sangue e era de um soldado brasileiro Jorge Almeida, meu pai gostava de levar nas operações segundo ele era o boné da sorte, ele comprou aquele boné no dia que eu nasci era o boné dos Red Sox, que logo não servia mais na minha cabeça, minha mãe me disse que por algum motivo guardara ele, quando o meu pai morreu a gente doou todas as roupas, era uma lembrança muito dolorosa pra mim, porém minha mãe guardou e não se lembrava antes onde o colocara, limpando meu antigo quarto ela o achou. Dentro desse boné estava essa carta falando a seguinte mensagem: Afeganistão, mentira inventada, tiro na cabeça! História contada, e no final uma frase que meu pai me disse desde pequeno: Só vence quem nunca desiste!

                                Eu disse ao Brian se tinha a possibilidade dele me receber em sua casa por alguns dias pra investigar melhor o caso, ele me disse que seria um prazer enorme e que me ajudaria no que pudesse. Eu já havia marcado a passagem então embarquei algumas horas depois.

Um copo de caféOnde histórias criam vida. Descubra agora