• Capítulo 9

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OBS: PLÁGIO CABULOSO (LEIA A NOTA FINAL PARA MAIS INFORMAÇÕES)

A SUMIDA VOLTOU! UM ANO DEPOIS, ME DESCULPEM. (CAPÍTULO NÃO REVISADO)

Boa leitura.

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Uma vez me disseram que morrer era como por um ponto final em todas as suas dores, todas as lutas, tudo isso teria um fim.

Porém... Eles estavam errados, muito errados. Nada acabou pra mim, fora apenas o início, o início da dor, das lutas, era o início de tudo...

                                  •••

— Acorda! – Ouvi a voz de Dimitri quase que inaudível por mim.

Aos poucos recuperei meus sentidos, ouvindo minha respiração. Abrindo meus olhos assim permitindo a luz do sol iluminar minha visão e ... puta merda! A luz do sol praticamente queimou minhas íris.

— Desliga isso, desliga isso filho da... Polícia federal. – Disse desesperada.

— Desligar? – Dimitri perguntou com um sorriso sarcástico fechando a cortina assim bloqueando a luz do sol.

Me levantei da cama sentindo uma dor incomum por todo meu corpo. Analisei o local e... Eu não estava na mansão Bartholy.

— Que porra é essa? Esta me seqüestrando? E por que esta tudo rosa?. – Gritei levantando da cama com muita dificuldade.

A raiva maior era que o quarto onde eu estava era todo rosa, arg, eu tenho uma xenofobia preconceituosa com a cor rosa, sim, xenofobia, rosa pra mim é uma cor estrangeira.

— Se acalma, Valentina. – Ele segurou meu ombro.

Meu cérebro começou a funcionar e de uma forma muito assustadora.

— Por que você não se queimou no sol? Por que? E por que eu estou que nem uma barata voadora sob efeito de veneno quando sou exposta a luz do sol, por quê?.

Joguei essas bombas em forma de perguntas em cima dele.

— Apenas se acalme! – Pediu me olhando nos olhos.

Minha respiração fora se normalizando enquanto eu me perdia em seus olhos.

Levantei minhas duas mãos cautelosamente tocando a lateral de seu rosto, cada mão de um lado.

Dimitri estava me olhando intensamente, logo se aproximou de mim como um imã.

E então eu balencei meus braços de uma maneira em que sua cabeça iria para frente e para trás de maneira frenética.

— Você esta louca? – Ele gritou segurando meus braços assim me fazendo parar.

— M e    r e s p o n de ! – Falei pausadamente.

Meu peito subia e descia rapidamente, meu deus, eu tinha de me acalmar novamente.

— Eu vou te explicar tudo! Sente-se, creio que ira me compreender. – Pediu apontando para cama e assim me fazendo sentar ao seu lado.

— Quando quiser, pode falar, bom que seja agora, antes que eu te jogue pela janela e saia correndo no modo: fuga. – Falei ainda nervosa alisando meus cabelos, esse que ainda cobriam minha cicatriz.

— Eu fui morar com meus primos dias antes de você aparecer... O líder nos notificou sobre sua chegada. Eu não sou como meus primos; diferente deles não sigo a rainha, porém o sangue dela corre em minhas veias, assim como corre em suas veias também. – Ele parou de falar, seus olhos vidrados em mim para ter certeza que a informação fora captada por mim.

Bartholy - Até a última gota. | Is It Love? |Onde histórias criam vida. Descubra agora