Bartholy - Até a última gota. | Is It Love? |

• Capítulo 7 - Part. 2

CAPÍTULO NÃO REVISADO!

Seria esse meu fim? Mas como eu poderia ter um fim sem um recomeço?

O ar me faltava, cada vez era mais dificil respirar. Senti meus olhos pesarem, e cada vez o som da minha respiração tornava-se inaudível.

Um barulho fora ouvido por mim, o demônio ainda me sugava como se não houvesse o amanhã. E o barulho que vinha das árvores so aumentava, tentei virar meu pescoço, logo praguejando pela dor infernal, fechei meus olhos ja sabendo como seria meu trágico fim.

Orei para que Deus mandasse um anjo para pegar a minha alma, primeiro que o demônio Drogo, assim eu bancaria a alma malandra. Pro inferno que não vou!

- Arhg - O som viera da garganta de Drogo, abri meus olhos percebendo que ele havia se engasgado com meu sangue.

Demônio, serve nem pra sugar sangue.

Drogo não parava de se contorcer no chão, me deixando assustada, sera que o meu exorcismo deu certo? So demorou para fazer efeito?...

Coloquei minhas mãos sob o lugar afetado em meu pescoço. O arbusto se mecheu e de la saiu uma criatura super fofa e amigavel.

SINTAM A IRONIA

Era um cachorro gigante, de quase dois metros de altura, havia muitos pelos meio acinzentados, seus olhos amarelos se direcionaram para mim e logo em seguida a Drogo, no mesmo momento ele uivou e dentre as árvores saíram mais três cachorros gigantes. Dois deles eram cinzas, porém um era negro.

P.u.t.a m.e.r.d.a

Senhor meu Deus, tenha misericórdia de mim, ainda não aprendi com a Branca de neve o dom de falar com animais, eu nem tenho anões e... ESTAVA PIRANDO!

Os cachorros se aproximaram de Drogo ameaçadoramente, esse que parecia que estava morrendo de tanto que se contorcia, eu não fiz nada para impedir os cachorros, afinal o vilão ali era Drogo.

De repente algo em minha cabeça mudou, meus olhos ainda abertos não viram mais nada, estava tudo branco, era como se minha mente estivesse resetada, e então imagens vieram em minha cabeça.

- Soberana, os camponeses trouxeram mais uma oferenda. - Dissera um homem de armadura.

O ambiente era medieval, parecia que era algum cenário nobre, como aqueles castelos de filmes.

Uma mulher de postura e cabelos negros olhou para o soldado, e então deu um sorriso nada amigável.

- Mas esse é tão magrinho, como irei me saciar? Aliás, é questionável que um ser humano tão fraco conseguirá matar um de nossos. - Dissera a mulher maldosa.