013: B: Ação.

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26 de Fevereiro, segunda feira, Itália.

BRUNO.

Não acredito que Helena fugiu de mim, nenhuma mulher que desejo foge de mim. Eu estou desejando ficar com ela mais do que nunca e não irei desisti, não voltei para Bronx, fui direto para a Itália, tenho que receber as armas. Chego pela noite, o encontro para receber o armamento será em um galpão afastado, e será de madrugada. Encontro RF antes e o conheço, assim como eu, RF fica sério quando se trata de negócios como esse.

Muitos mafiosos querem minha cabeça, eu comando a mafia toda da Itália e todos sabem que ela é a mais forte, minha filha terá que assumi o meu lugar, ela será treinada assim que completa 18 anos, ela terá que aprende e me substitui quando eu morre. Meu pai está para vim nos visitar, eu sei que coisa boa não haverá.

Encontro o restante do pessoal, já tem 5 homens escondidos, 2 de meus homens estão infiltrados, e levarei 18 comigo, no meu carro irá eu, RF e mais 3, e na nossa frente irá 1 carro com 5 e logo atrás mais 2 carros com 5 em cada. Assim que chegamos eu vejo 10 caras imagino serem os motorista com seguranças.

Me aproximo e peço educadamente:

- Abram as portas dos caminhões.

Um dos caras que imagino ser o comandante faz sinal e dois abrem os 4 caminhões.

Entro dentro do 1 caminhão e abro a primeira caixa, ouço uma voz e me viro.

- Não precisa ver todo o equipamento, somos confiáveis.

Desço do caminhão e me aproximo do que falou, tiro minha arma e coloco na sua cabeça.

- Eu que sei, quem manda e desmanda sou eu poha.

Vejo o resto apontando as armas para mim, se eu der 1 sinal eu sei que meus capangas matam todos em menos de um minuto.

Penso em deixá-lo vivo, tiro minha arma de sua cabeça, e ele aponta a sua arma para mim dizendo:

- Era para prolongar uns minutos a sua morte, saiba que você provocou.

Conto mentalmente. 1-2-3 e já. Me viro e lhe dou um chute em sua mão, a arma cai longe, dou sinal e meus capangas deixa os caras mortos.

- Coloquem o marica dentro do porta-mala, faz tanto tempo que eu não brinco.- Volto para dentro do caminhão e abro os caixotes, a maioria é arma falsa, me viro para meus capangas e concluo.- Entre nós demais caminhões, quero que coloquem as armas verdadeiras só em 1 caminhão, nos demais caminhões coloquem fogo.- Me aproximo dos meus capangas que estavam filtrados e mando.- Vocês irão com mais 3 dos meus no caminhão para despista os outros. - Me viro para os demais e digo.- Depois que vocês terminarem, levem o bostinha para meu galpão, eu quero brinca um pouco. No meu carro quero só RF.

Me viro e entro no carro com RF.
- Você está muito tenso Bruno.

- Fico sabendo alguma coisa de Robert?

- Não, o cara não deixa rastros.

- Droga, eu tenho que investiga tudo escondido, os maiores juízes e investigadores do mundo estão na minha cola.

- Eu falei com alguns colegas, eles irão nos ajudar.

- Certo. Eu quero que você me traga o Max, ele mandou uns merda me mata, pelo menos eu merecia pessoas menos inúteis, não acha?

- Você nunca deixou a mostra os seus crimes, fico aliviado assim a polícia não poderá encrimina-lo, mas assim nenhum dos mafiosos te teme.

- Isso mudará em breve.

Chegamos no galpão, eu entro com RF atrás, ando até a sala de tortura, e lá encontro o cara que tentou algo comigo.

- Acorde ele.

Os meus capangas fazem o que ordeno, o mesmo acorda minutos depois.

- Ora, ora, não era você que queria prolongar minha morte uns minutos a mais?

Ele fica quieto, dou risada.

- Quero que você me conte seu plano.

Ele continua quieto, odeio quando pergunto e não me respondem.

- Certo, certo, iremos fazer de um jeito mais difícil. Não fala por bem, tem que fala por mal não é?

Ele estrala os olhos em silêncio, pego meu canivete.

- Amarrem ele no lugar de sempre.

Assim foi feito, ele ficou preso na parede principal da sala, la ele fica bem preso, tanto as maos como os pés ficaram aberto.

Corto sua orelha, ele grita.

- Já pode fala amiguinho.

Ele permanece calado.

Corto sua outra orelha, ele fala:

- Eu falo, Max se uniu com Robert, e o plano era te mata, mas na hora Max não pode vim.

Dou uma gargalhada.

- Isso está começando a fica fácil demais para ser verdade.

- Onde eu encontro o Max?

- Não sei.

Mentira dele, sei quando estão mentindo para mim, jogo álcool em sua orelha. Ele grita.

- Só vou pergunta mais uma vez, onde está o Max?

- Eu não sei, a única coisa que sei, é que ele se encontrará com uma comparsa importante dia 31 de maio em Wall street.

-Acabem com ele.- Digo antes de sair.

Ele implora algo, saio fazendo de conta que não ouço, entro na minha sala que fica no galpão, encontro RF.

- Compre passagens para Wall street.

- Para quando?

- 30 de maio.

- Vamos fazer o que em Nova York?

- Max irá se encontra com uma comparsa.

- Uma?

- Sim, o filho da puta que tento me mata falou uma, é uma mulher, Max se uniu com Robert, já imaginava.

- Eu imaginei também.

- Ele é muito burro para ter armado tudo sozinho, se ele tivesse sozinho não tinha chegado até aqui, com Robert ele pode ir longe.

- Você nunca me conto essa guerra que vocês sempre tiveram.

- Em breve você saberá, eu preciso ter bom cálculos da minha investigação antes de ter que exercer o contrato com a empresa Evans.

- Boa sorte.

Sinto ironia em sua voz.

Olá amores, eu ia posta este capítulo antes do anterior, eu tinha escrito o começo, mas resolvi dar um apimentada, eu quis me reconciliar com vocês pela demora, pelo visto isso acontecerá muitas vezes, não fiquem bravos comigo, beijos da Thaih...

Me perdoem pelo mini capítulo.

A máfia italiana Onde histórias criam vida. Descubra agora