5 - De ponta cabeça

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O Rick pega minha perna e deixa ela pro alto, me fazendo ficar mais aberto e põe a língua toda dentro da minha entrada me fazendo contorcer. E não sabia muito o que fazer, que na frente, Cris estava me sugando e lambendo rapidamente, como se você um sorvete. E só conseguia fazer era gemer, tremendo pela boca dos dois.

E vendo meu '''''''sofrimento'''''', o Cris diminui e só fica me lambendo, mas com a língua toda, pela extremidade dele, mas devagar, mas que também era uma tortura!! Deixando o trabalho pro outro. Que me lambia e colocava a língua toda pra dentro do meu buraco. Com a outra mão me abre mais e coloca a boca na minha entrada e me lambe e suga, me fazendo estremecer e gemer longamente.

E eles vendo aquilo, me mudam de posição, ficando quase de ponta cabeça de novo. Minha cabeça, ombros e metade das costas no colchão e o resto tudo pra cima. E ele me deixam todo aberto, com as pernas pros lados. O Cris me segurando quase nos pés e o outro me segurando por trás.

– Caramba gente! – falo meio arrepiado por aquilo.

E os dois se olham e sorriem de lado e se abaixam cada um no meu ouvido.

– Calma que você vai gostar. – falam ao mesmo tempo e me lambem a orelha, me excitando.

Os dois se levantam e me pegam ao mesmo tempo, me fazendo dar um grito extasiado. O Cris me coloca todo na boca e me chupa pela garganta num vai e vem lento e quase torturante. E Rick, me lambe meu buraco exposto e praticamente aberto e consegue enfiar dentro quase a língua toda e fica rodando com ela por dentro e me cutucando e eu não podia mexer muito as pernas porque Cris praticamente as colocava pra baixo.

E eu no meio daquilo tudo, me contorcendo de prazer e arqueado pra trás e os olhos girando pra cima e gemendo alucinado e 'agonizante' com os estímulos extremos e me agarrava aos lençóis não podendo fazer nada. E pegando um ínfimo raciocínio, olho pra 'cima', vendo as pernas de Cris e seu membro em riste e movo minhas mãos e pego em seu membro pra lhe masturbar, como estava fazendo comigo. E ele geme em meu membro, me fazendo estremecer. Sai e me olha, sorri e faz sinal de não com os dedos.

– Nã-hã. Só a gente que vai fazer alguma coisa aqui. Fica quietinho com essas mãos ai. – fala e abre um sorriso pela minha cara agoniada e põe minhas mãos no mesmo lugar e me da um selinho de presente e me volta a colocar na boca, mas bem de.va.gar. pra ouvir meu gemido agoniado. E o outro ri pelo meu 'sofrimento'.

E o outro, pra intensificar tudo, me cutuca com um dedo e o rodeia na entrada e depois entra lentamente e me cutuca lá dentro e gira o dedo, me fazendo contorcer e gemer mais alto e agoniado. Tira o dedo e me bate o centro e lambe e põe a língua toda, depois sai e me da outro tapinha, me fazendo dar um pulo e me contorcer e me fazer grunhir de excitação. Põe um dedo na entrada e vai esfregando e rodando, me fazendo piscar contra seu dedo, agoniado.

Ele ta um tapa e enfia um dedo e vai até o fundo e me cutuca lá dentro e roda o dedo saindo, da outro tapa e coloca dois e coloca até o fundo girando e fazendo tesouradas e saindo quase aberto e me da outro tapa, me lambe e coloca três, que vai profundo e girando, e sai com os dedos me cutucando lá dentro. E da uns tapinhas e me põe na boca e me suga profundamente com a língua lá dentro e me fazendo gemer longo e rouco, me contorcendo por inteiro, quase nem sentindo o Cris, que só me lambia a ponta da glande.

E o outro vendo que eu estava quase sucumbindo, me põe os três dedos de uma vez e coloca fundo de uma vez e vai fazendo vai e vem rápidos, entrando com quase metade da mão. Me fazendo gritar e me contorcer, quase saindo das mãos deles. E com uma ultima estocada mais funda ele me acertou a próstata e não resistindo e gozando fortemente e literalmente explodindo na cara de Cris, me contorcendo no mais longo orgasmo que já tive e gritando o mais que conseguia, me contorcendo pra trás e girando os olhos, até sair tudo de mim.

Com um ínfimo de consciência, olho pra Cris de cabeça pra baixo e ele tá todo lambuzado e dou um ínfimo de riso de sua cara e tenho um vislumbre da sua cara espantada pra mim antes de tudo escurecer.

E meus sentidos voltam a mim aos poucos. E respirando rasamente,voltando ao normal e com as costas doendo ligeiramente e meio tapado e ao mesmo tempo em que eles entram pelo quarto. E com os cabelos molhados. E o Cris vendo que estava acordado veio até a mim ligeiramente preocupado.

– Melhor? – fazendo uma careta sorridente.

– Melhorando... apaguei? – pergunto meio confuso.

– Apagou. – fala rindo. – E falei que ia gostar não ia? – falou rindo e se deitaram ao meu lado.

– É... tomou banho? – confirmou com a cabeça e antes de falar. – Se pegaram no banheiro?

– Claro! – fala e pisca pra mim e sorri pro outro e sussurra em meu ouvido. – É bem mais gostoso...

– Hum... acredito... – falo e deito a cabeça de novo e dou um gemido, quando sinto leve dor pelas costas.

– Tá doendo as costas é? – pergunta malicioso. – Quer massagem? – pergunta, quase obsceno.

Lhe olho meio atravessado e ele sorri pra mim fazendo cara de inocente.

– Ok... mas dele não! – falo e olho pro outro. E ele faz bico e que faz a gente rir.

– Então vira ai... que sei de uma massagem que vai te levar ao paraíso.

Olho de lado pra ele, mas me viro. E ele me pega um creme qualquer e me passa pelas costas e ombros. E vai fazendo círculos com as mãos, me fazendo dar suspiros. Mas ele com a desculpa de massagear melhor sobe em minhas pernas e fica me circulando com as mãos.

– Conhece massagem tailandesa? – sussurra rouco em meu ouvido.

E dou um gemido rouco quando ele me pressiona mais e seu membro desliza sobre o meu.

Melhor a trêsOnde histórias criam vida. Descubra agora