9- O Canto da Sereia... quer dizer, Tritão.

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Já estava a um tempo na banheira e já estava me sentindo melhor com aquela água quente. E depois de um tempo, mergulhei nela e fiquei um tempo debaixo dela, olhando as bolhas subirem. E senti alguém me cutucando a cabeça e emergi pegando o ar de volta. Limpo o rosto e olho o Cris do meu lado, sorri pra mim e me oferece um copo de suco. Sorrio pra ele e me inclino fazendo pra ele me dar na boca. Ele sorri largo e assim o faz - que era provável mesmo, que eu iria deixar o copo cair, cheio de espuma daquele modo – e eu bebo olhando pra ele. Quando termino, limpo a boca com a língua em um movimento 'sex'.

Ele sorri largo pra mim e me manda um olhar malicioso. Aproximo-me da beirada da banheira olhando pra ele de um modo sedutor. Ele pega a deixa e se aproxima, quando ele se aproximava eu me afastava um pouco, até que ele ficou quase na beirada da banheira se abaixando na minha direção. Sorrindo de lado, encosto de leve meus lábios nos dele e passo a boca devagar sobre a dele e lambo a ponta de sua boca. E olhando em seus olhos e os dele estavam com as pupilas ficando dilatadas pelos meus movimentos.

E roço mais meus lábios pra cima e pra baixo e me afasto minimamente colocando minha mão sobre a dele, circulando os dedos por seu pulso e com isso ele não resiste e me beija profundamente e correspondo e fico me afastando por milímetros e ele vai me capturando os lábios avidamente e quando o fôlego falta, mordo a boca dele e o puuuxo devagar. E por sua distração, puxo de leve suas mãos e ele cai de cara na água, quando me afasto.

E eu rio de me acabar da situação e pela cara de surpresa que ele faz quando ele emerge da água e limpa a cara respirando rápido e balançando a cabeça pros lados e olha pra mim um pouco indignado/espantado.

– Cara, você me seduziu que nem uma sereia agora! E cai que nem um pato. – fala meio indignado.

– ... Que nem um marujo... – falo e me acabo de rir novamente e me encosto na beirada da banheira.

E me recupero de rir aos poucos, quase soluçando e respiro devagar por ele ainda estar me olhando. Paro e o fico encarando do mesmo modo, mas não me agüento e sorrio de lado. E me afundo um pouco na banheira, só ficando com o nariz de fora e me aproximo olhando pra ele, de um modo... sex e ele fica me encarando da beirada da banheira com um sorriso brincando em seus lábios. E chego quase abaixo dele e nos encaramos.

E me encosto mais nele e o subo com a ponta da língua e ele prende um pouco a respiração, e subo a língua até a sua orelha, lambendo quase dentro, o que o faz se curvar, e mordo na ponta. E faço o caminho por sua mandíbula com o nariz e capturo sua boca num beijo lento e quente. E abaixo minha mão até seu membro, que não masturbo, mas passo os dedos por cima de forma lenta, o fazendo prender a respiração e ficar meio tremulo. E quando o fôlego some lhe mordo o pescoço e chupo.

– Está me seduzindo que nem uma sereia? Acho que está conseguindo. – fala meio fraco, querendo parecer divertido, mas falhando um pouco.

– É Tritão. – respondo rouco e quente em seu ouvido e mordo sua orelha e sugo a ponta devagar, soltando um som rouco em seu ouvido.

O que isso acaba com ele, que solta um pequeno gemido e deixa seu pescoço livre pra eu brincar com ele. que eu mordo até a nuca e puxando os pelinhos dessa com a boca o deixando arrepiado. E aumento um pouco mais as caricias de meus dedos em seu membro, o fazendo ficar de boca aberta. E assim brinco com seus mamilos, o encostando mais na beirada da banheira, o fazendo dar um gemido baixo e mais longo.

E vou descendo com beijos e sugadas por sua pele até onde a água deixa, lambo os gominhos de seu abdômen, que o faz estremecer e subo devagar e vou sugando sua pele, como que o saboreando e vou seguindo com as caricias com a boca, o sugando e lambendo por todo seu tronco e chego em seu mamilo e dou uma mordiscada e lambo com a ponta da língua, que se arrepia, coloco a boca sobre o mamilo e vou sugando e lambendo, como se tivesse beijando. Sugo mais forte e o mordo de leve e puxo devagar, que o faz soltar um gemido baixo. E faço o mesmo no outro, deixando um rastro com a língua pelo caminho, lambo seu ponto diversas vezes, que se arrepia, o sugo e lambo em volta do seu ponto e mordisco pelo caminho e o pressiono com a boca e lambo com a língua toda. E vou subindo com a língua indo por seu pescoço, que mordo de leve e o sugo toda sua extensão, o deixando de respiração rasa.

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