Aurora Potter nasceu com uma missão, ela seria a única capaz de retornar no tempo e salvar todos aqueles que morreram injustamente na primeira guerra bruxa, principalmente seus pais;
Mas isso é mais complicado que uma prova de final de semestre, el...
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Eu estava mesmo com uma guerra nas costas agora.
Estávamos todos reunidos na sala precisa discutindo sobre o que devíamos fazer agora, os marotos estavam falando sobre como poderíamos usar o fato de que Voldemort sabia que já estávamos aqui á nosso favor, meus amigos discutiam que agora devíamos ser mais cuidadosos com o nosso próximo passo, mas eu e Harry estamos mais preocupados em descobrir que merda iriamos fazer agora que metade do nosso plano tinha ido por água á baixo.
— Podemos pedir para Dumbledore arrumar um lugar seguro para nós esconder. – Mamãe diz com um olhar seria enquanto segurava uma pena e um pergaminho. – Pelo menos até termos um plano decente montado.
— Olha, sair de Hogwarts não parece um plano bom, Lily. – Granger responde a ela anotando algo no pergaminho. – Pelo menos, precisamos explicar para Dumbledore quem somos e o motivo de estamos aqui.
— Mas seria muito estranho explicar para ele que nossos filhos e seus amigos voltaram no tempo para derrotar o lorde das trevas. – Olho para meu pai que passava a mão por seu rosto nervoso. – É insano demais.
— Dumbledore já sabe. – Digo olhando para as minhas mãos pensando no que eu iria contar para eles. – Quem vocês acham que falou da profecia para mim? Quem me deu a missão de retornar no tempo? Dumbledore de agora pode não ser o mesmo mentalmente que os de 1996, mas ele sabe que eu voltei.
— Então vamos todos falar com ele?
— Não, vocês vão arrumar suas malas para irmos embora. – Digo me levantando sendo acompanhada por Harry. – Nós vamos explicar para Dumbledore e pedir ajuda.
Saímos da sala precisa sem esperamos o que eles iriam falar, sabíamos que tínhamos que falar sozinho com o diretor para explicarmos quem era, ele iria acreditar mesmo quando falarmos tudo, afinal éramos os garotos da profecias que ele guardava com tanto afinco durante 15 anos, Dumbledore vai entender que o que estamos fazendo é pelo bem maior. Estávamos descendo as escadas quando vejo alguém encostado na parede a frente olhando para mim com um sorriso no rosto, Riddle parecia feliz em ter me encontrado naquela situação, mas eu tenho a leve impressão de que esse encontro não foi sem querer.
— Riddle.
— Olá Evans. – Ele sorrir ainda mais se aproximando de mim. – Podemos conversar?
— Estamos indo agora encontrar com o diretor, pode ser em outro momento? – Pergunto tentando passar por ele, mas o mesmo entra na minha frente segurando meu braço fazendo com que eu erguesse a sobrancelha. – Sai do meu caminho.
— Vamos lá Evans, só uma conversa, prometo que em 10 minutos estará na sala do diretor. – Riddle continua sorrindo para mim e olho para Harry que dá de ombros. – Vai, só uma conversa.
— Tudo bem, Harry, vá na frente vou lhe seguir em breve. – Peço e ele concorda com a cabeça rapidamente.
— Se ele fizer algo, pode torturar ele. – Meu irmão manda com um sorriso na direção de Riddle que finge fazer uma cara horrorizada. – Não gostei de você.
