Aurora Potter nasceu com uma missão, ela seria a única capaz de retornar no tempo e salvar todos aqueles que morreram injustamente na primeira guerra bruxa, principalmente seus pais;
Mas isso é mais complicado que uma prova de final de semestre, el...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
⚠️Atenção: esse capítulo possui gatilhos sobre traumas, fiquem cientes que não apoio tal situação, mas que é necessário para desenrolar da história. Violência contra mulher é crime, tanto a psicológica como a física.⚠️
Eu não sabia muito bem onde estava, mas sentia alguém mover meu corpo do lugar, estava difícil abrir os olhos para descobrir o que estava acontecendo, mas eu sabia que era apenas o cansaço do meu corpo implorando por descanso.
Por alguns segundos pensei que aquilo era tudo coisa da minha cabeça, mas entao uma luz iluminou toda aquela escuridão e vejo uma pessoa se aproximando de mim em passos lentos, protejo meus olhos e consigo visualizar a silhueta de uma mulher, quando ela se tornou visível para mim vi que tinha os cabelos ruivos e usava uma armadura vermelha, ela parecia aquelas Amazonas dos livros antigos de mitologia, poderosa e ao mesmo tempo misteriosa.
- Onde eu estou? - Procuro saber mesmo sabendo que tudo aquilonão passava de um sonho, o mais estranho do mundo.
- No lugar que se tornará o palco do seu pior pesadelo. - Quando escutei aquela frase um calafrio passou por todo meu corpo, como o sinal de mau presságio. - Aqui será o marco do final da primeira parte da guerra, algo que não pode ser modificado.
- E termina comigo?
- Ou com Ginny Weasley, uma das duas tem que passar por essa aprovação. - Fico nervosa com aqiela revelação. - Agora se vocêsvão vencer... acho que isso depende apenas de vocês mesmas.
Tudo que ela falava parecia a profecia do fim dos tempos, que tipo de aprovação seria essa que se tornaria o meu pior pesadelo? Olho pro rosto dela e vejo olhos alaranjados me encarando friamente, ela parecia está lendo todos os meus pensamentos e isso me deixava com mais medo do que pelo o que está por vim.
- Crucio!
Acordo com meu corpo todo doendo, parecia que eu estava sendo esfaqueada várias e várias vezes por todos os lados, meu corpo começava a implorar para que tudo aquilo parasse, mas a única coisa que saia dos meus lábios eram gritos de dor. Escuto alguém choramingar ao fundo, mas logo perco a concentração quando uma nova onda de dor me faz desejar a morte o quanto antes, por que eles estão fazendo? Por que não param?
