Sim, eu já vou terminar o shipp com o Dylan pessoal, o que nos dá o Jeff como foco até o bad e o happy ending deles!
Na vdd eu só não shippo Dylasca (nome criado agora)
Fiquem com o cap!
-Waaahh!!-bocejei-B-Bom dia-falei descendo as escadas. Olhei minha mãe que estava de costas preparando algo.
-Ah! Bom dia! Eu já ia te acordar!-disse ela se virando. Quem olha por esse ângulo parece até que ela não é o próprio demônio na terra.
Mandei uma mensagem para Ka..Alasca.
Dylan: vem me salvar da minha mãe!-visualizado as 9:30 am
Alasca: ta, estou ai em 10 minutos! Aguente firme!-online; visualizado as 9:31 am
Dylan: valeu! Vou ver se aguento 10 minutos!-visualizado as 9:31 am
Alasca: okay!-offline; visualizado as 9:31 am
Respirei fundo e desliguei o celular, mas para minha surpresa ela não estava lá. Me aproximei da mesa e fui empurrado contra ela.
Minha mãe é louca. Ele tem um vicio obsessivo por garotos, desde crianças a adolescentes. Mas nada por adultos. Mas ela não pode "brincar" com os outros sem ser presa. Bom, ela pode ser presa pelas coisas que ela faz a mim, mas ela nunca permitiu isso. Tanto é que o meu histórico de ligações e monitorado por ela. E meu pai que não gosta de brigas, bom ele pode escapar, tive que ficar com minha mãe pra ela ter dinheiro.
Percebi que ela se abaixou e foi em direção ao chão pegando algo lá.
-Sabe, filhinho, eu adoro marcar essa sua pele branquinha!-levantou minha camisa, e então deu um tapa com o sapato, senti uma ardência forte.-Oh meu filho! Será que seu sangue e delicioso assim como você?-ela perguntou pegando uma faca que estava em cima da mesa, no total eram duas facas. Uma em cima da mesa, e a que ela pegou.
-N-Não faz isso mãe!-eu falei
-Não me chame assim!-ela passou a faca pela minha pele, senti a lâmina afiada e fria me dando arrepios e dor.-Vamos Dylan! Me respeite!-falou
-D-Desculpe mamãe...-falei vendo-a dar um sorriso.
-Mas você foi bem mau-criado por me chamar de "mãe". Meninos maus devem ser punidos! Começando a dar vários cortes nas minhas costas.
Mas então algo ofuscou minha visão, era a luz se chocando contra a lâmina. Com um pouco de dificuldade sem deixar ela perceber, peguei a faca e, sem nem pensar duas vezes, enfiei ela em sua barriga, o sangue começou a escorrer o que me dava calafrios, mas mesmo assim, me dava uma sensação boa de vingança.
-D-Dylan, o-o que você fez?
-Bom, mamãe, garotinhas malvadas devem ser punidas por tudo o que ela fizeram!
Comecei a perfurar seu torso em lugares onde não a mataria rapidamente. Para que ela sofra.
Mas então.
A porta foi aberta.
-Dylan?-ouvi a voz dela me acalmou e me fez perceber o que havia feito.
Me afastei e joguei a faca um pouco longe. Estava em posição fetal no chão, ensanguentado e cheio de lágrimas salgadas descendo pelo rosto. Eu havia matado minha mãe. E a pessoa que eu amo viu isso. Ela se aproximou.
Não estava assustada.
Não estava com nojo.
Não tinha nenhuma reação.
Só olhava pro corpo como se lembrasse de algo.
-Isso me lembra o hagnitom..-sussurrou.
-Hagnitom?-perguntei vendo a voltar à realidade. E com esse movimento brusco que ela fez, me fez voltar ao meu estado de choca.
-Ah Dylan!-ela me puxou e me prendeu em um abraço caloroso
-Tudo bem matar alguém!-falou batendo nas minhas costas, mas o que ela disse está certo...O que? Esta tudo bem matar alguém? Ela está louca?
-Não ta nada bem em matar alguém!-falei apertando-a mais.
-Pra mim e normal!-ela disse
-Oi?-já estava mais calmo
-Afinal, meu pai adotivo é um assassino! Nunca fui de ter sentimentos. Matar pessoas e um hobby do meu pai...-ela disse
Ficamos em silêncio, o que-pra mim-era um silêncio relaxante.
-Eu te amo-sussurrei no seu ouvido. Ela me encarou com o rosto um pouco corado, e então me deu um beijo longo e caloroso. Como se não tivesse nenhum cadáver do nosso lado e eu não estivesse sangrando pelas costas.
-Primeiro! Se força-la a fazer algo que ela não queira..ai de você se eu ficar sabendo! Segundo, Alasca, mantenha contato. Não me importo se agora você é uma mulher casada! Terceiro, quero 4 netos para ser meus novos alunos, todos eles têm que ter "The Killer" no nome. Não me importo com o bullying! E..-ele foi interrompido
-Okay,Okay sogrão! Você já disse todas essas regras umas trocentas vezes!-eu disse para ele, Jeff
-Se reclamar eu repito de novo! E não exagera! Foram 429 vezes!-ele disse arrancando risadas minhas e de Alasca.
Agora, eu e Alasca estamos casados. E nada vai mudar isso. E eu estou, feliz.
~Bad ending~
*a partir da morte da mãe do Dylan*
Eu...matei minha mãe...eu sou um...assassino miserável...não mereço ficar nesse mundo...
-Dylan?-entrou ela vendo o corpo-Oh...isso é ótimo
-Ótimo? Qual é Alasca! Eu acabei de matar uma pessoa! Tem noção disse-me exaltei.
Ela só escutava.
-Matar alguém e tão...terrível! Você não tem ideia da coisa ridícula que acabou de falar!
-Eu tenho sim Dylan..
-NÃO TEM!
-SIM EU TENHO! POR QUE FUI EU QUE FIZ AQUELA PORCARIA DE MASSACRE NAQUELA PORCARIA DE HOSPITAL SEMANA PASSADA!-gritou me assustando
-Okay...então somos dois assassinos que não devem existir.-joguei uma faca e a mesma segurou.
Vários pensamentos invadiram minha mente. E então enfiei aquela faca contra meu coração.
Aproveitei meus últimos segundos de vida para dizer
-Eu te amo...
Ouvi ela gritar, então ela parou e disse.
-Minha vez de ir junto.-e então ouvi a faca cravar em algum lugar, e então senti um peso do meu lado.
Até hoje nossas almas estão a procura de um descanso. Mas a imensidão do inferno não é tão agradável.
O bad ending do Jeff provavelmente será mais pesado. :/
E sim! Vou fazer um livro para o Dylan! Só tenho que me preparar primeiro. E também estou planejando um Romance gay galerous. Em breve será publicado "Desconhecidos e apaixonados" , se passa num mundo e fantasia onde os humanos fracos são servos de seres sobrenaturais e pá!
Bom garelous e isso é Tiau!
Miyamura Yuuki
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Alasca!-A PEQUENA KILLER 2- [CONCLUÍDO]
FanficAlguns falam que 2 anos e meio passam rápido, outros falam que demora bastante. Alguns falam que quando a vida acaba é o fim, outros falam que não. Alguns falam que estar em coma é terminal dependendo do tempo em coma. Mas pra mim, 2 anos não foram...