(Não recomendado para quem tem coração fraco e ou estômago fraco)
Após ele dizer aquelas palavra senti meu coração parar. Respirei fundo e sem nem eu perceber o telefone caiu da minha mão. Tratei de pagá-lo de volta.
-Eu sei que é muito para absorver, mas eu só queria te dizer isso. Eu sei que é estranho e tal. Mas depois desse dois anos eu finalmente percebi que você...eu não sei, virou um órgão vital do meu corpo-riu de nervoso.
-J-Jeff e-eu...-é agora!-e-eu...
-Vamos, o seu tempo acabou!-disse um dos guardas me puxando de volta para o patio, eu não tirei os olhos de Jeff até que ele sumiu de vista.
Hoje foi mais um dia na prisão.
Corri o mais rápido que pude para os meus aposentos da cadeia, me deitei no colchão, então ouvi os passos se aproximando, fui até a porta e fiz uma barricada improvisada.
-Katherine! Abra a porta, isso é uma ordem!-gritou com voz firme.
-Não! Vocês vão ter que me forçar até aquela mísera cadeira!-gritei de volta jogando meu peso na barricada.
-Não queremos fazer isso do jeito difícil!-berrou, não respondi.-Okay, arrombem.-falou
Logo a porta com a barricada e consequente eu também fomos jogados, uns 4 guardas chutaram a porta com maior força ao mesmo tempo, por pouco não fui acertada pela porta e a barricada. Então eles vieram para cima de mim me puxando e me levando para a sala.
A medida que nos aproximávamos os gritos aumentavam. Parte de mim estava feliz por ouvir gritos de terror dessa intensidade, mas a outra estava aterrorizada, eu iria gritar assim também?
Passamos por uma sala quando dois policiais saiam com um detento nos braços, aparentemente morto com seus olhos completamente brancos e um resquício da pupila escondida nas pálpebras.
Chegamos a uma sala, abriram a porta e lá no centro estava uma cadeira cheia de amarras. Me colocaram nela e a única coisa que eu pude fazer foi me debater até ficar completamente imóvel.
Eles saíram dali e foram para a proteção de uma parece com uma enorme janela retangular mostrando seus rostos. Seus lábios de mexeram e então, segundos depois senti uma descarga elétrica passar pelo meu corpo e então parou. Gritei, eu estava sem o capacete, então estranhei. Querem me torturar antes de matar?
(Narrado em terceira pessoa)
Sangue escorria pelos ouvidos, nariz e olhos. Mas ainda estava vida, estava sentindo uma dor agonizante. Já não estava mais sã.
Na terceira descarga não gritava mais, ela sorria, dava gargalhadas intensas assustando as testemunhas. Ninguém nunca havia gargalhado em uma cadeira elétrica, seus olhos estava arregalados e soltavam gotas grossas de sangue como lágrimas, era uma cena aterrorizante. O sangue se destacava na sua pele pálida juntamente com os fios de cabelo grudados no rosto graças ao suor. Respirava fundo e tinha perdido completamente a razão, estava fora de si.
-VAMOS! MAIS UMA! VÃO ME FAZER ESPERAR?-gritou continuando a gargalhar. Os condutores estavam tentando parecer calmos para não piorar a situação das testemunhas da tal execução.
-Se descarregarmos mas uma vez, ela definitivamente vai morrer, quer que eu diminua a carga elétrica ou que executamos ela logo?-perguntou um dos condutores ao detetive que estava como testemunha no local.
-Faça ela sofre mais um pouco. Tanta vida pela frente e essa adolescente decide virar uma serial killer, mostre pra ela o que que acontece com serial killers. -disse o detetive, e então logo deixou a sala, não suportava mais ver a falta de sanidade da garota.
O condutor fez como o detetive disse, e então depois de segundos mais uma descarga elétrica passava pelo corpo dela fazendo-a gargalhar mais e mais alto e suar e sangrar.
Após mais uma descarga elétrica, ela estranhou a demora e gritou.
-EH? ONDE? QUANDO? VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ VOCÊ....DESLIGOU? COMO COMO COMO COMO PODE?-e então com um baque sua cabeça caiu como se precisasse da cadeira para ficar viva, mas ela não morreu, estava "descansando" para as próximas descargas que a mesma agora chama de "descargas prazerozas".
O garoto de sorriso cortado havia invadido a sala e então tinha matado o condutor, começando então a chacina na sala. Quando deu conta de que Alasca ainda estava presa a cadeira e nem se importou que tinha deixado uma das vítimas viva. Ele correu até a garota e desatou as amarras. Ela acordou e começou a gargalhar assustando o assassino a sua frente com seu ato repentino.
-EI! VAMOS BRINCAR DE QUE AGORA?-gritou sem deixar de gargalhar e dar suspiros tão fortes que fazia um som agudo como um grito.
-Calma calma! Não vamos brincar de nada! Se recomponha!-disse Jeff com uma voz elevada para a garota ouvir mesmo com suas gargalhadas e suspiros.
Ela então se calou repentinamente, Jeff a soltou achando que ela havia recebido um tiro de realidade, mas na verdade ela recebeu um tiro de mais insanidade e sede de sangue. Com uma velocidade considerável ela rastejou até a vítima já mencionada.
A mulher tremia de um jeito incrivelmente visível, e gritava de medo, Jeff estava perplexo parada em seu lugar. Aquela não era a Alasca que ele conhecia.
A garota pulou em cima da mulher, que, com uma arma que pegou do corpo do policial e tentou atirar na garota, a mulher errou o tiro que passou de raspão no tronco de Alasca causando uma ferida e mais um lugar para sangrar além de quase todo o rosto.
-Oh! Eu gostei dessa brincadeira!-gargalhou-Quer testar? Olha como é legal!-pegou a arma da mulher aterrorizada e gargalhou quando viu a bala acertando o peito da mulher jorrar sangue em suas roupas.-Ehh? Por que você não durou? EI MOÇA! Você gostou né? Me diz que sim! Moça? Moça?
Jeff então decidiu se movimentar, pegou Alasca por baixo dos braços d a colocou nas suas costas, quando a garota entrou em contado com o moletom com cheiro de sangue logo adormeceu.
O assassino correu ignorando qualquer um que tentasse pará-los, desviou de todos e saiu do local ileso.
Correu sem nem se importar com o cansaço, e então adentrou a floresta e fugiu para a mansão. Invadiu o local chamando a atenção de todos os presentes, que no momento jogavam twist e estavam em uma posição digamos que...constrangedora.
Eles se assustaram ao ver Jeff invadindo o local todo sujo (o que era normal) juntamente de Alasca dormindo em suas costas com o líquido vermelho escorrendo pelas narinas, orelhas e olhos. Então caíram, com Ticci Toby por baixo de Jack risonho e Slender man (o que deveria ser proibido de jogar tal jogo graças a seu tamanho) se apoiando de quatro sobre eles com medo de cair e esmaga-los.
-Quarto Slender! Quarto!-berrou Jeff fazendo os presentes perceberem a preocupação na voz. Todos se levantaram rapidamente para ajudar o (n/a: fandom explodindo em 3,2,1..) futuro casal.
Levaram a garota para o quarto e a deixaram lá, completamente suja com seu rosto ainda manchado, mas olha, pelo menos não saia mais sangue.
Os outros creppy decidiram deixá-los sozinhos.
-Olha eu...-começou Jeff
Continua
Miyamura Yuuki
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Alasca!-A PEQUENA KILLER 2- [CONCLUÍDO]
Fiksi PenggemarAlguns falam que 2 anos e meio passam rápido, outros falam que demora bastante. Alguns falam que quando a vida acaba é o fim, outros falam que não. Alguns falam que estar em coma é terminal dependendo do tempo em coma. Mas pra mim, 2 anos não foram...